Mundo

Início de cúpula da UE é adiado por negociações de Minsk

Chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, passaram a noite de quarta-feira em Minsk com os presidentes ucraniano e russo

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk: "o início da cúpula informal será às 15h00 (12h00 de Brasília)", escreveu no Twitter Preben Aamann, porta-voz de Tusk (Frederick Florin/AFP)

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk: "o início da cúpula informal será às 15h00 (12h00 de Brasília)", escreveu no Twitter Preben Aamann, porta-voz de Tusk (Frederick Florin/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2015 às 09h55.

Bruxelas - O início da reunião de cúpula da União Europeia (UE) desta quinta-feira foi adiado devido à cúpula de paz sobre a Ucrânia em Minsk, da qual participaram os presidentes da França, Alemanha e Ucrânia, indicou o porta-voz do presidente do Conselho, Donald Tusk.

A chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, François Hollande, passaram a noite de quarta-feira em Minsk com os presidentes ucraniano, Petro Poroshenko, e o russo, Vladimir Putin.

"O início da cúpula informal será às 15h00 (12h00 de Brasília)", escreveu no Twitter Preben Aamann, porta-voz de Tusk, com duas horas de atraso.

Poroshenko foi convidado a informar os 28 líderes da UE sobre a situação na Ucrânia.

A cúpula deveria tratar sobre a luta contra o terrorismo, mas o fracasso das discussões da noite de quarta-feira entre Grécia e o Eurogrupo, assim como a primeira participação do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, em uma reunião com seus colegas do bloco, ocuparão boa parte do encontro.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaÁsiaEuropaFrançaPaíses ricosRússiaUcrâniaUnião Europeia

Mais de Mundo

Venezuela expulsa embaixadores de Argentina, Chile e outros países que questionam vitória de Maduro

Protestos contra reeleição de Maduro são registrados em favelas de Caracas: 'Entregue o poder!'

Eleição na Venezuela: Panamá retira diplomatas em Caracas e põe relações bilaterais 'em suspenso'

Trump aceita ser ouvido como vítima pelo FBI em investigação por atentado que sofreu

Mais na Exame