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Infantino quer mais envolvimento dos jogadores nas decisões

Infantino, eleito na sexta-feira passada para substituir Blatter, também sugeriu que os dirigentes deveriam ser "mais como torcedores e menos como políticos"

Gianni Infantino: "É importante que os jogadores se envolvam, porque eles são as estrelas do futebol" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de março de 2016 às 15h50.

Zurique - O novo presidente da Fifa , Gianni Infantino, quer que os jogadores participem mais da administração do esporte e recomendou cautela no uso da tecnologia.

Infantino, eleito na sexta-feira passada para substituir Joseph Blatter, também sugeriu que os dirigentes deveriam ser "mais como torcedores e menos como políticos" e disse que sua proposta de ter 40 seleções na Copa do Mundo teria pouco impacto nos calendários de futebol.

"É importante que os jogadores se envolvam, porque eles são as estrelas do futebol", afirmou ele em uma entrevista no site da Fifa um dia depois de assumir o comando da entidade.

"Eles têm que estar envolvidos no processo decisório. Precisamos ouvir os jogadores, precisamos ouvir suas vozes, sua experiência, para envolvê-los nas atividades que realizamos".

Infantino herdou uma organização que vem sendo assolada por escândalos desde o ano passado.

Dezenas de dirigentes, incluindo alguns que ocupavam cargos altos na hierarquia da Fifa à época, foram indiciados nos Estados Unidos, e o próprio Blatter foi afastado por seis anos por violações éticas.

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"É importante que os jogadores se envolvam, porque eles são as estrelas do futebol", afirmou ele em uma entrevista no site da Fifa um dia depois de assumir o comando da entidade.

"Eles têm que estar envolvidos no processo decisório. Precisamos ouvir os jogadores, precisamos ouvir suas vozes, sua experiência, para envolvê-los nas atividades que realizamos".

Infantino herdou uma organização que vem sendo assolada por escândalos desde o ano passado.

Dezenas de dirigentes, incluindo alguns que ocupavam cargos altos na hierarquia da Fifa à época, foram indiciados nos Estados Unidos, e o próprio Blatter foi afastado por seis anos por violações éticas.

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