Indonésia aprova pena de morte e castração contra pedófilos
O fato envolveu manifestações de ativistas e incendiou as redes sociais em uma chamada para reforçar as punições para os crimes de pedofilia
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2016 às 09h28.
Bangcoc - O Parlamento da Indonésia aprovou novas medidas punitivas, entre elas a pena de morte e a castração química, contra os culpados por violência sexual a menores, publicaram nesta quinta-feira diversos veículos de imprensa locais.
A medida, proposta pelo governo do primeiro-ministro Joko Widodo, também permite o uso de aparelhos eletrônicos de rastreamento para aqueles criminosos colocados em liberdade após cumprir suas penas.
Este regulamento controverso, aprovado ontem, criou uma preocupação na câmara com a oposição de três partidos políticos que obrigou a debater a série de medidas durante os últimos dois meses, segundo o jornal "Jakarta Globe".
Alguns dos partidos permanecem "indecisos" diante da falta de explicação do Executivo sobre o procedimento para implementar a castração química, disse a fonte.
Associações médicas do país também remeteram suas objeções éticas pelo uso do tal castigo.
Widodo propôs a mudança legislativa, no mês de maio, depois do estupro coletivo a uma menina de 14 anos e teu posterior assassinato em uma escola da ilha de Sumatra, no oeste da Indonésia.
O fato envolveu manifestações de ativistas e incendiou as redes sociais em uma chamada para reforçar as punições para os crimes de pedofilia.
Bangcoc - O Parlamento da Indonésia aprovou novas medidas punitivas, entre elas a pena de morte e a castração química, contra os culpados por violência sexual a menores, publicaram nesta quinta-feira diversos veículos de imprensa locais.
A medida, proposta pelo governo do primeiro-ministro Joko Widodo, também permite o uso de aparelhos eletrônicos de rastreamento para aqueles criminosos colocados em liberdade após cumprir suas penas.
Este regulamento controverso, aprovado ontem, criou uma preocupação na câmara com a oposição de três partidos políticos que obrigou a debater a série de medidas durante os últimos dois meses, segundo o jornal "Jakarta Globe".
Alguns dos partidos permanecem "indecisos" diante da falta de explicação do Executivo sobre o procedimento para implementar a castração química, disse a fonte.
Associações médicas do país também remeteram suas objeções éticas pelo uso do tal castigo.
Widodo propôs a mudança legislativa, no mês de maio, depois do estupro coletivo a uma menina de 14 anos e teu posterior assassinato em uma escola da ilha de Sumatra, no oeste da Indonésia.
O fato envolveu manifestações de ativistas e incendiou as redes sociais em uma chamada para reforçar as punições para os crimes de pedofilia.