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Incêndios em Portugal consumiram 94 mil hectares até agosto

Os incêndios florestais registrados até o fim de agosto em Portugal consumiram 94 mil hectares, 25% mais que no mesmo período de 2012

Bombeiros portugueses tentam apagar incêndio: nesta terça-feira, pelo menos cinco grandes incêndios seguem fora de controle (©afp.com / Francisco Leong)
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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 13h58.

Lisboa - Os incêndios florestais registrados até o fim de agosto em Portugal consumiram 94 mil hectares, 25% mais que no mesmo período de 2012, enquanto na apuração anual a área atingida chega a 110 mil hectares, segundo dados do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas divulgados nesta terça-feira.

Os dados do órgão governamental apontam que apenas em 2003, 2004, 2005 e 2010 foram registrados resultados piores considerando o mesmo período, na última década.

No total, houve 1,7 mil incêndios menos entre janeiro e agosto deste ano do que no ano anterior, embora a área atingida seja 25% maior.

O pior incêndio aconteceu no distrito de Bragança, na fronteira com a Galícia, na Espanha . Na cidade de Alfandega da Fé, aproximadamente 15 mil hectares pegaram fogo. A onda de queimadas fez Portugal pedir ajuda de aeronaves espanholas, francesas e croatas.

Nesta terça-feira, pelo menos cinco grandes incêndios seguem fora de controle. Ao todo, 500 bombeiros atuam nestes focos, com deslocamento de uma centena de veículos, além 15 aeronoves.

O governo português mantém alerta máximo por risco de incêndios em cerca de 40 municípios, a maioria no centro e norte do país. Os mais afetados, farão parte de um mecanismo de ajuda criado pelas autoridades, explicou hoje o ministro de Administração Interna, Miguel Macedo.

Além da intensidade das queimadas, a onda de incêndio causando comoção no país pela morte de cinco bombeiros. Por outro lado, mais de 50 pessoas foram detidas, acusadas de relação com os incêndios.

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Os dados do órgão governamental apontam que apenas em 2003, 2004, 2005 e 2010 foram registrados resultados piores considerando o mesmo período, na última década.

No total, houve 1,7 mil incêndios menos entre janeiro e agosto deste ano do que no ano anterior, embora a área atingida seja 25% maior.

O pior incêndio aconteceu no distrito de Bragança, na fronteira com a Galícia, na Espanha . Na cidade de Alfandega da Fé, aproximadamente 15 mil hectares pegaram fogo. A onda de queimadas fez Portugal pedir ajuda de aeronaves espanholas, francesas e croatas.

Nesta terça-feira, pelo menos cinco grandes incêndios seguem fora de controle. Ao todo, 500 bombeiros atuam nestes focos, com deslocamento de uma centena de veículos, além 15 aeronoves.

O governo português mantém alerta máximo por risco de incêndios em cerca de 40 municípios, a maioria no centro e norte do país. Os mais afetados, farão parte de um mecanismo de ajuda criado pelas autoridades, explicou hoje o ministro de Administração Interna, Miguel Macedo.

Além da intensidade das queimadas, a onda de incêndio causando comoção no país pela morte de cinco bombeiros. Por outro lado, mais de 50 pessoas foram detidas, acusadas de relação com os incêndios.

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