Incêndio no centro de Lima, no Peru, deixa 22 pessoas intoxicadas
Há dez anos, no mesmo local, 280 pessoas morreram também devido a um incêndio
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2012 às 10h21.
Brasília – No Peru, pelo menos 22 pessoas ficaram intoxicadas em decorrência de um incêndio ocorrido ontem (17) à tarde no centro comercial La Cochera, em Lima, capital peruana. Há dez anos, no mesmo local, 280 pessoas morreram também devido a um incêndio e várias lojas foram destruídas. De acordo com as informações preliminares, o fogo começou em um dos edifícios do bairro.
Os bombeiros levaram cinco horas para apagar o fogo, que só foi controlado por volta das 21 horas de ontem. Cerca de 200 policiais isolaram a área para garantir a atuação dos bombeiros e impedir saques. Comerciantes tentavam resgatar seus bens. Em decorrência do incêndio, o trânsito na região, normalmente congestionado, ficou ainda pior.
Investigações preliminares indicam que o fogo pode ter começado por descuido de alguns comerciantes que lidam com substâncias inflamáveis e fazem a armazenagem em condições inadequadas. O fogo atingiu dois edifícios.
O ministro da Saúde, Alberto Tejada, foi até o bairro para acompanhar as operações. Segundo ele, a ação do Estado foi rápida e capaz de atender com agilidade as vítimas, evitando mais danos.
Brasília – No Peru, pelo menos 22 pessoas ficaram intoxicadas em decorrência de um incêndio ocorrido ontem (17) à tarde no centro comercial La Cochera, em Lima, capital peruana. Há dez anos, no mesmo local, 280 pessoas morreram também devido a um incêndio e várias lojas foram destruídas. De acordo com as informações preliminares, o fogo começou em um dos edifícios do bairro.
Os bombeiros levaram cinco horas para apagar o fogo, que só foi controlado por volta das 21 horas de ontem. Cerca de 200 policiais isolaram a área para garantir a atuação dos bombeiros e impedir saques. Comerciantes tentavam resgatar seus bens. Em decorrência do incêndio, o trânsito na região, normalmente congestionado, ficou ainda pior.
Investigações preliminares indicam que o fogo pode ter começado por descuido de alguns comerciantes que lidam com substâncias inflamáveis e fazem a armazenagem em condições inadequadas. O fogo atingiu dois edifícios.
O ministro da Saúde, Alberto Tejada, foi até o bairro para acompanhar as operações. Segundo ele, a ação do Estado foi rápida e capaz de atender com agilidade as vítimas, evitando mais danos.