Mundo

Imagem negativa de Kirchner chega a 43,8%, segundo pesquisa

A quase 14 meses das eleições presidenciais, quase 40% assinalaram que não confiam nada no futuro da gestão de Cristina


	Cristina Kirchner: a imagem positiva de Cristina caiu para 26,5%, dois pontos abaixo da marca anotada há um mês
 (Juan Mabromata/AFP)

Cristina Kirchner: a imagem positiva de Cristina caiu para 26,5%, dois pontos abaixo da marca anotada há um mês (Juan Mabromata/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2014 às 12h05.

Buenos Aires - A imagem negativa da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, chegou a 43,8% neste mês, a porcentagem mais alta desde maio, de acordo com uma pesquisa divulgada neste domingo por meios de comunicação locais.

Segundo a pesquisa da empresa de consultoria 'Management & Fit', a imagem positiva de Cristina caiu para 26,5%, dois pontos abaixo da marca anotada há um mês e muito longe dos 59,1% de seu pico máximo, alcançado em fevereiro de 2012, no início de seu segundo mandato.

A pesquisa, publicado hoje pelo jornal 'Clarín', revela também uma forte rejeição à gestão do governo, já que seis em cada dez argentinos desaprova sua forma de dirigir o país, enquanto só três em cada dez a respalda.

O pior membro avaliado do Gabinete argentino é de longe o vice-presidente, Amado Boudou, processado em duas causas por suposta corrupção: 66,7% têm uma imagem negativa dele e apenas 6,1% dizem que é positiva.

A quase 14 meses das eleições presidenciais, quase 40% assinalaram que não confiam nada no futuro da gestão de Cristina, enquanto 22,4% expressaram pouca confiança.

A pesquisa da 'Management & Fit' foi realizada entre 2 e 9 de setembro em todo o país com 2,4 mil entrevistas. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaCristina KirchnerEleiçõesPolíticos

Mais de Mundo

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano

Argentinos de classe alta voltam a viajar com 'dólar barato' de Milei

Trump ameaça retomar o controle do Canal do Panamá

Biden assina projeto de extensão orçamentária para evitar paralisação do governo