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IBP pede que Dilma faça 11ª rodada, mas presidente nada sinaliza

O pedido a presidente foi feito pelo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, João Carlos de Luca

Segundo Luca, Dilma anotou o pedido, mas não sinalizou o que será feito (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de agosto de 2011 às 18h17.

Brasília - A indústria do petróleo no Brasil solicitou nesta terça-feira à presidente Dilma Rousseff autorização para que a ANP realize, ainda neste ano, a 11a rodada de licitações de áreas de petróleo e gás natural.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a realização da rodada em abril, mas, até o momento, a presidente Dilma ainda não assinou a autorização para publicação do edital.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, havia declarado em junho que, se a autorização da presidente não fosse dada até julho, não haveria leilão este ano.

Uma fonte próxima ao assunto disse, no entanto, que a aprovação do leilão pelo governo precisa de quatro meses, e a demora da assinatura da presidente poderá levar o evento para dezembro.

"A idéia era setembro, depois outubro, mas não dá mais, já estamos chegando perto de dezembro", disse a fonte que pediu para não ser identificada.

"Mas está tudo pronto e não vejo problema de fazer este ano não", completou.

O pedido a Dilma foi feito pelo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca, nesta terça-feira, durante reunião do Fórum Nacional da Indústria com a presidente.

"Apresentamos a expectativa de toda a indústria para que possa ser aprovada a 11a rodada e que possa ser realizada ainda este ano", disse Luca em entrevista à Reuters por telefone.

Segundo Luca, Dilma anotou o pedido, mas não sinalizou o que será feito.


O presidente do IBP acredita que, se a licitação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) for feita este ano, "será muito competitiva".

A 11a rodada não inclui áreas no pré-sal e prevê a exploração dos blocos por meio do regime de concessão. O leilão do pré-sal será sob o regime de partilha.

A ANP informou que sugeriu para o leilão deste ano áreas na margem equatorial brasileira, um lugar de nova fronteira.

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Brasília - A indústria do petróleo no Brasil solicitou nesta terça-feira à presidente Dilma Rousseff autorização para que a ANP realize, ainda neste ano, a 11a rodada de licitações de áreas de petróleo e gás natural.

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou a realização da rodada em abril, mas, até o momento, a presidente Dilma ainda não assinou a autorização para publicação do edital.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, havia declarado em junho que, se a autorização da presidente não fosse dada até julho, não haveria leilão este ano.

Uma fonte próxima ao assunto disse, no entanto, que a aprovação do leilão pelo governo precisa de quatro meses, e a demora da assinatura da presidente poderá levar o evento para dezembro.

"A idéia era setembro, depois outubro, mas não dá mais, já estamos chegando perto de dezembro", disse a fonte que pediu para não ser identificada.

"Mas está tudo pronto e não vejo problema de fazer este ano não", completou.

O pedido a Dilma foi feito pelo presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca, nesta terça-feira, durante reunião do Fórum Nacional da Indústria com a presidente.

"Apresentamos a expectativa de toda a indústria para que possa ser aprovada a 11a rodada e que possa ser realizada ainda este ano", disse Luca em entrevista à Reuters por telefone.

Segundo Luca, Dilma anotou o pedido, mas não sinalizou o que será feito.


O presidente do IBP acredita que, se a licitação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) for feita este ano, "será muito competitiva".

A 11a rodada não inclui áreas no pré-sal e prevê a exploração dos blocos por meio do regime de concessão. O leilão do pré-sal será sob o regime de partilha.

A ANP informou que sugeriu para o leilão deste ano áreas na margem equatorial brasileira, um lugar de nova fronteira.

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