Ibama interdita Porto de Paranaguá, 2º maior do País
Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou hoje a interdição do Porto de Paranaguá, no Paraná, o segundo maior do País. A determinação partiu do presidente do órgão, Abelardo Bayma Azevedo. De acordo com o Ibama, o porto, que está em processo de licenciamento, deixou de cumprir […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.
Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou hoje a interdição do Porto de Paranaguá, no Paraná, o segundo maior do País. A determinação partiu do presidente do órgão, Abelardo Bayma Azevedo. De acordo com o Ibama, o porto, que está em processo de licenciamento, deixou de cumprir compromissos firmados com o órgão. Os fiscais do Ibama estão nesta tarde cumprindo a determinação, que implicará a suspensão das atividades no Porto de Paranaguá.
A interdição ocorre um dia depois de fiscais do Ibama terem interditado e multado em R$ 10 milhões o Porto de Santos, no litoral paulista. Só que no caso de Santos, a direção nacional do Ibama afirmou ter sido um medida isolada de um grupo de fiscais lotados em São Paulo, tanto que anulou a interdição e a multa e abriu procedimento para apurar a responsabilidade dos servidores envolvidos no episódio.
Brasília - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) anunciou hoje a interdição do Porto de Paranaguá, no Paraná, o segundo maior do País. A determinação partiu do presidente do órgão, Abelardo Bayma Azevedo. De acordo com o Ibama, o porto, que está em processo de licenciamento, deixou de cumprir compromissos firmados com o órgão. Os fiscais do Ibama estão nesta tarde cumprindo a determinação, que implicará a suspensão das atividades no Porto de Paranaguá.
A interdição ocorre um dia depois de fiscais do Ibama terem interditado e multado em R$ 10 milhões o Porto de Santos, no litoral paulista. Só que no caso de Santos, a direção nacional do Ibama afirmou ter sido um medida isolada de um grupo de fiscais lotados em São Paulo, tanto que anulou a interdição e a multa e abriu procedimento para apurar a responsabilidade dos servidores envolvidos no episódio.