Ibama decreta intervenção do Porto de Santos, mas desiste
São Paulo Em menos de três horas, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) decretou e voltou atrás na decisão de interditar o Porto de Santos, o maior da América Latina e porta de entrada e saída para quase um terço do comércio brasileiro. Segundo a assessoria da Companhia […]
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 16h53.
São Paulo Em menos de três horas, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) decretou e voltou atrás na decisão de interditar o Porto de Santos, o maior da América Latina e porta de entrada e saída para quase um terço do comércio brasileiro.
Segundo a assessoria da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a determinação de interditar o complexo portuário partiu do escritório do Ibama em São Paulo. No ofício entregue próximo às 18h de hoje (7), o Ibama-SP atribuía a medida à falta da licença ambiental para operação, razão pela qual também havia multado a autoridade portuária em R$ 10 milhões, penalidade também suspensa há pouco.
De acordo com a assessoria da Codesp, a licença está sendo providenciada e todo o processo estava sendo tratado diretamente com a Superintendência do Ibama, em Brasília (DF). Em razão disso, a Codesp teria recorrido e obtido a suspensão não só da interdição, mas também da multa. As operações não chegaram a ser paralisadas, informou a assessoria da Codesp.
São Paulo Em menos de três horas, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) decretou e voltou atrás na decisão de interditar o Porto de Santos, o maior da América Latina e porta de entrada e saída para quase um terço do comércio brasileiro.
Segundo a assessoria da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a determinação de interditar o complexo portuário partiu do escritório do Ibama em São Paulo. No ofício entregue próximo às 18h de hoje (7), o Ibama-SP atribuía a medida à falta da licença ambiental para operação, razão pela qual também havia multado a autoridade portuária em R$ 10 milhões, penalidade também suspensa há pouco.
De acordo com a assessoria da Codesp, a licença está sendo providenciada e todo o processo estava sendo tratado diretamente com a Superintendência do Ibama, em Brasília (DF). Em razão disso, a Codesp teria recorrido e obtido a suspensão não só da interdição, mas também da multa. As operações não chegaram a ser paralisadas, informou a assessoria da Codesp.