Hungria tem prazo para esclarecer sua lei anti-imigração
A porta-voz indicou que, por enquanto, a Comissão Europeia não foi notificada de forma oficial sobre a nova lei, adotada pela Hungria em setembro
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2015 às 09h49.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) informou nesta quarta-feira que deu um prazo de duas semanas para a Hungria responder questionamentos sobre a nova lei de imigração e asilo, que inclui medidas como a prisão de quem entrar no país de forma ilegal.
"Esperaremos e manteremos um diálogo com as autoridades húngaras sobre a base dessa resposta, que pedimos que seja feita no prazo de duas semanas", disse a porta-voz da CE, Mina Andreeva, explicando que foram pedidos esclarecimentos sobre uma série de questões, como a gestão das políticas de asilo e o controle das fronteiras.
A porta-voz indicou que, por enquanto, a CE não foi notificada de forma oficial sobre a nova lei, adotada pela Hungria em setembro. O órgão já tinha anunciado que estava realizando uma primeira avaliação da legislação e que tinha pedido esclarecimentos ao país.
Fontes da União Europeia indicaram, na época, que a CE tem dúvidas sobre questões como a prisão pela entrada ilegal na Hungria.
Bruxelas - A Comissão Europeia (CE) informou nesta quarta-feira que deu um prazo de duas semanas para a Hungria responder questionamentos sobre a nova lei de imigração e asilo, que inclui medidas como a prisão de quem entrar no país de forma ilegal.
"Esperaremos e manteremos um diálogo com as autoridades húngaras sobre a base dessa resposta, que pedimos que seja feita no prazo de duas semanas", disse a porta-voz da CE, Mina Andreeva, explicando que foram pedidos esclarecimentos sobre uma série de questões, como a gestão das políticas de asilo e o controle das fronteiras.
A porta-voz indicou que, por enquanto, a CE não foi notificada de forma oficial sobre a nova lei, adotada pela Hungria em setembro. O órgão já tinha anunciado que estava realizando uma primeira avaliação da legislação e que tinha pedido esclarecimentos ao país.
Fontes da União Europeia indicaram, na época, que a CE tem dúvidas sobre questões como a prisão pela entrada ilegal na Hungria.