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Homem é morto enquanto fazia vídeo ao vivo no Facebook

Um homem de Chicago foi baleado e morto enquanto fazia uma transmissão de vídeo no Facebook, disse a polícia

Facebook: a polícia identificou o homem no vídeo como Perkins, que segundo os agentes era membro de uma gangue (Loic Venance/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 17h42.

Chicago - Um homem de Chicago foi baleado e morto enquanto fazia uma transmissão de vídeo no Facebook , disse a polícia nesta sexta-feira, apenas dias após um duplo homicídio na França no qual o assassino usou o Facebook Live para encorajar mais violência.

Antonio Perkins, 28 anos, foi encontrado com o rosto no chão na noite de quarta-feira em um terreno baldio com ferimentos de bala no pescoço e na cabeça na zona oeste da cidade, disse a policial Laura Amezaga.

Perkins foi levado ao hospital, onde declararam sua morte. A polícia, na sexta-feira, identificou o homem no vídeo como Perkins, que segundo os agentes era membro de uma gangue. Nenhuma prisão foi feita.

Na França, um homem de 25 anos assassinou um comandante da polícia francesa e seu parceiro na terça-feira e então fez um vídeo de 12 minutos no Facebook Live para encorajar seguidores a matar funcionários do sistema carcerário, agentes da polícia, jornalistas e parlamentares.

Os incidentes ressaltam os desafios imensos que empresas como o Facebook, Twitter e o YouTube enfrentam ao oferecer transmissão de vídeos ao vivo para centenas de milhões de pessoas.

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Perkins foi levado ao hospital, onde declararam sua morte. A polícia, na sexta-feira, identificou o homem no vídeo como Perkins, que segundo os agentes era membro de uma gangue. Nenhuma prisão foi feita.

Na França, um homem de 25 anos assassinou um comandante da polícia francesa e seu parceiro na terça-feira e então fez um vídeo de 12 minutos no Facebook Live para encorajar seguidores a matar funcionários do sistema carcerário, agentes da polícia, jornalistas e parlamentares.

Os incidentes ressaltam os desafios imensos que empresas como o Facebook, Twitter e o YouTube enfrentam ao oferecer transmissão de vídeos ao vivo para centenas de milhões de pessoas.

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