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Hollande felicita Bamaco pela paz e oferece cooperação

O pacto de Paz e Reconciliação nacional permitirá alcançar a paz no norte do Mali, lutar contra o jihadismo e o narcotráfico, assim como o retorno de refugiados

Hollande confiou que esse acordo, "justo e equilibrado", consiga "garantir a unidade do país, a redistribuição do Estado sobre o conjunto de seu território e a reconciliação de todos os malineses" (Enrique de la Osa/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2015 às 08h53.

Paris - O presidente da França, François Hollande, felicitou nesta segunda-feira seu colega malinês, Ibrahim Boubacar Keita, pelo recente acordo de paz, em uma conversa telefônica na qual acordaram manter a cooperação em matéria de luta antiterrorista.

Esse pacto de Paz e Reconciliação nacional, que permitirá alcançar a paz no norte do Mali, lutar contra o jihadismo e o narcotráfico, assim como o retorno de mais de 50 mil refugiados, foi assinado em Bamaco em 20 de junho pela Coordenadora de Movimentos do Azawad (CMA), que representa os rebeldes tuaregue.

Hollande confiou que esse acordo, "justo e equilibrado", consiga "garantir a unidade do país, a redistribuição do Estado sobre o conjunto de seu território e a reconciliação de todos os malineses".

O presidente francês, segundo o comunicado do Eliseu, garantiu a Keita o apoio da França na aplicação desse compromisso "em suas diferentes dimensões", tanto aquela que abrange a defesa e a segurança, como a que contempla o desenvolvimento socioeconômico e cultural e a organização descentralizada do Estado.

Por fim, ambos renovaram a colaboração antiterrorista, que segundo a presidência "permitiu obter resultados significativos desde 2013".

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Hollande confiou que esse acordo, "justo e equilibrado", consiga "garantir a unidade do país, a redistribuição do Estado sobre o conjunto de seu território e a reconciliação de todos os malineses".

O presidente francês, segundo o comunicado do Eliseu, garantiu a Keita o apoio da França na aplicação desse compromisso "em suas diferentes dimensões", tanto aquela que abrange a defesa e a segurança, como a que contempla o desenvolvimento socioeconômico e cultural e a organização descentralizada do Estado.

Por fim, ambos renovaram a colaboração antiterrorista, que segundo a presidência "permitiu obter resultados significativos desde 2013".

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