Holanda bate seu recorde de amparo com 8.400 refugiados
De acordo com o órgão, este número representa um aumento de 20% com relação aos imigrantes que chegaram em agosto
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2015 às 09h41.
Bruxelas - Ao todo, 8.400 refugiados entraram na Holanda em setembro deste ano, a maioria sírios, o que representa um "número recorde", conforme dados divulgados nesta quarta-feira pelo Escritório Central de Estatística (CBS) do país.
De acordo com o órgão, este número representa um aumento de 20% com relação aos imigrantes que chegaram em agosto. Das pessoas que foram à Holanda em busca de asilo no mês passado, 5.200 (62% do total) eram sírias.
Outros 920 eram eritreus, frente aos 1.400 dessa mesma nacionalidade que entraram na Holanda em agosto.
Durante os nove primeiros meses do ano, 23.500 imigrantes se inscreveram nos escritórios de recepção dos Países Baixos. Desse total, 16.600 eram sírios e 10 mil deles tinham família na Holanda.
No documento, o governo holandês também abordou a questão dos refugiados não registrados e que, portanto, não figurariam nas estatísticas.
O Serviço de Imigração, vinculado ao Ministério da Justiça, afirmou ter déficit de funcionários para agilizar os trabalhos, apesar de nos últimos meses ter aumentado a quantidade de soldados destinados a conter esse fluxo.
Bruxelas - Ao todo, 8.400 refugiados entraram na Holanda em setembro deste ano, a maioria sírios, o que representa um "número recorde", conforme dados divulgados nesta quarta-feira pelo Escritório Central de Estatística (CBS) do país.
De acordo com o órgão, este número representa um aumento de 20% com relação aos imigrantes que chegaram em agosto. Das pessoas que foram à Holanda em busca de asilo no mês passado, 5.200 (62% do total) eram sírias.
Outros 920 eram eritreus, frente aos 1.400 dessa mesma nacionalidade que entraram na Holanda em agosto.
Durante os nove primeiros meses do ano, 23.500 imigrantes se inscreveram nos escritórios de recepção dos Países Baixos. Desse total, 16.600 eram sírios e 10 mil deles tinham família na Holanda.
No documento, o governo holandês também abordou a questão dos refugiados não registrados e que, portanto, não figurariam nas estatísticas.
O Serviço de Imigração, vinculado ao Ministério da Justiça, afirmou ter déficit de funcionários para agilizar os trabalhos, apesar de nos últimos meses ter aumentado a quantidade de soldados destinados a conter esse fluxo.