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Hillary promete processar atiradores que matarem policiais

"Qualquer um que mate um policial, e qualquer um que ajude, deve ser responsabilizado", disse a ex-primeira-dama

Hillary Clinton: "qualquer um que mate um policial, e qualquer um que ajude, deve ser responsabilizado", disse a ex-primeira-dama (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2016 às 15h35.

Nova York - Hillary Clinton prometeu nesta segunda-feira empregar "toda a força da lei" contra pessoas que matem policiais , caso se torne a próxima presidente dos Estados Unidos , depois de dois episódios recentes em que atiradores assassinaram agentes nas cidades de Dallas e Baton Rouge.

Hillary, a provável candidata presidencial democrata para a eleição de 8 de novembro, fez a promessa em um discurso em Cincinnati durante a convenção anual do grupo de direitos civis Associação Nacional para o Avanço das Pessoas de Cor.

"Qualquer um que mate um policial, e qualquer um que ajude, deve ser responsabilizado", disse a ex-primeira-dama. "Como presidente, usarei toda a força da lei para fazer com que aqueles que matam policiais sejam levados à justiça."

Segundo ela, as penalidades pelo assassinato de um policial são merecidamente mais severas do que aquelas do assassinato de um civil porque a polícia é um símbolo do Estado de direito.

Os comentários de Hillary ocorrem em meio a um aumento das tensões entre forças policiais e muitos negros e latinos norte-americanos, que vêm se reunindo em manifestações contra uma série de mortes de negros, muitas vezes desarmados, causadas por policiais durante abordagens.

Um ex-soldado negro matou cinco policiais durante um destes protestos em Dallas, no Texas, no dia 7 de julho. No domingo, um ex-fuzileiro naval negro matou três membros da corporação em Baton Rouge, na Louisiana.

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"Qualquer um que mate um policial, e qualquer um que ajude, deve ser responsabilizado", disse a ex-primeira-dama. "Como presidente, usarei toda a força da lei para fazer com que aqueles que matam policiais sejam levados à justiça."

Segundo ela, as penalidades pelo assassinato de um policial são merecidamente mais severas do que aquelas do assassinato de um civil porque a polícia é um símbolo do Estado de direito.

Os comentários de Hillary ocorrem em meio a um aumento das tensões entre forças policiais e muitos negros e latinos norte-americanos, que vêm se reunindo em manifestações contra uma série de mortes de negros, muitas vezes desarmados, causadas por policiais durante abordagens.

Um ex-soldado negro matou cinco policiais durante um destes protestos em Dallas, no Texas, no dia 7 de julho. No domingo, um ex-fuzileiro naval negro matou três membros da corporação em Baton Rouge, na Louisiana.

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