Mundo

Hillary mudará as vidas de nossas filhas e netas, diz Biden

O vice-presidente disse que a chegada da candidata democrata Hillary Clinton na Casa Branca "mudará as vidas" das filhas e netas de todos os cidadãos


	Joe Biden e Hillary Clinton: "sei o que a apaixona. Eu a conheço"
 (AFP)

Joe Biden e Hillary Clinton: "sei o que a apaixona. Eu a conheço" (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 23h23.

Filadélfia -  O vice-presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, disse nesta quarta-feira que a chegada da candidata democrata Hillary Clinton na Casa Branca "mudará as vidas" das filhas e netas de todos os cidadãos do país.

"Sei o que a apaixona. Eu a conheço", enfatizou Biden durante seu discurso na Convenção Nacional Democrata, realizada no ginásio Wells Fargo Center, na Filadélfia.

Além de louvar Hillary, com quem disse que tomava café da manhã uma vez por semana na residência do vice-presidente quando ela era secretária de Estado, Biden se centrou em atacar duramente seu rival nas eleições de novembro.

Sobre o candidato republicano à presidência do país, Biden afirmou que Donald Trump "não tem ideia de nada, e ponto", com um tom duro e irônico.

"Ele diz que se preocupa com a classe média. Por favor! Isso é só um punhado de mentiras", comentou o vice-presidente, provocando uma intensa ovação no público.

O vice-presidente americano declarou ainda que Trump é "racista", defende a tortura e promove a intolerância religiosa.

No começo de seu discurso, Biden lembrou emocionado de seu filho mais velho, Beau, que morreu no ano passado vítima de um câncer.

Texto atualizado às 23h23

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Hillary ClintonPaíses ricosPartido Democrata (EUA)Políticos

Mais de Mundo

Com Itália envelhecida, projeto quer facilitar ida de imigrantes para trabalhar no país; entenda

Premiê de Bangladesh cancela viagem ao Brasil após protestos em massa

Supremo de Bangladesh anula cotas de emprego que geraram protestos com mais de 100 mortos

Coreia do Norte lança mais balões de lixo e Seul diz que tocará k-pop na fronteira como resposta

Mais na Exame