Hillary deixa hospital em NY mas volta em seguida, diz mídia

NOVA YORK - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton , deixou o Hospital Presbiteriano de Nova York nesta quarta-feira, mas voltou cerca de 15 minutos depois, de acordo com o New York Daily News.

O Departamento de Estado não quis comentar sobre onde Hillary pode ter ido ou o status de sua permanência no hospital. Ela foi internada para tratar um coágulo sanguíneo numa veia atrás da orelha direita.

Repórteres viram Hillary deixar o hospital com seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, a filha Chelsea e um assessor. Eles foram embora com seguranças e um homem vestindo um casaco branco e um estetoscópio.

Ela voltou ao hospital 15 minutos depois, de acordo com o Daily News. Hillary não era vista em público desde 7 de dezembro.

Uma porta-voz do hospital disse que todas as questões sobre Hillary devem ser direcionadas ao Departamento de Estado, que não comentou o assunto imediatamente.

Mais cedo nesta quarta-feira, uma porta-voz do Departamento de Estado disse que Hillary conversou com sua equipe por telefone e recebeu memorandos.

Hillary também falou com duas autoridades estrangeiras --o enviado da ONU à Síria e o primeiro-ministro do Catar-- no sábado, um dia antes de o Departamento de Estado revelar o coágulo de sangue e sua internação no Hospital Presbiteriano de Nova York.

"Ela tem sido bastante ativa no telefone com a equipe e tem recebido documentos, etc", disse a porta-voz Victoria Nuland em seu informe diário.

Na noite de domingo foi anunciado que a secretária de Estado estava internada em um hospital de Nova York para tratamento de um coágulo originado após uma concussão ocorrida em meados de dezembro.

A concussão foi resultado de uma doença anterior, descrita pelo Departamento de Estado como infecção estomacal contraída em uma viagem para a Europa, que provocou desidratação e desmaios quando ela voltou para os Estados Unidos.

Em comunicado divulgado pelo Departamento de Estado na segunda-feira, os médicos que tratam de Hillary disseram estar confiantes em uma recuperação total e que ela receberá alta assim que a dosagem correta de anticoagulantes fosse determinada.

NOVA YORK - A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton , deixou o Hospital Presbiteriano de Nova York nesta quarta-feira, mas voltou cerca de 15 minutos depois, de acordo com o New York Daily News.

O Departamento de Estado não quis comentar sobre onde Hillary pode ter ido ou o status de sua permanência no hospital. Ela foi internada para tratar um coágulo sanguíneo numa veia atrás da orelha direita.

Repórteres viram Hillary deixar o hospital com seu marido, o ex-presidente Bill Clinton, a filha Chelsea e um assessor. Eles foram embora com seguranças e um homem vestindo um casaco branco e um estetoscópio.

Ela voltou ao hospital 15 minutos depois, de acordo com o Daily News. Hillary não era vista em público desde 7 de dezembro.

Uma porta-voz do hospital disse que todas as questões sobre Hillary devem ser direcionadas ao Departamento de Estado, que não comentou o assunto imediatamente.

Mais cedo nesta quarta-feira, uma porta-voz do Departamento de Estado disse que Hillary conversou com sua equipe por telefone e recebeu memorandos.

Hillary também falou com duas autoridades estrangeiras --o enviado da ONU à Síria e o primeiro-ministro do Catar-- no sábado, um dia antes de o Departamento de Estado revelar o coágulo de sangue e sua internação no Hospital Presbiteriano de Nova York.

"Ela tem sido bastante ativa no telefone com a equipe e tem recebido documentos, etc", disse a porta-voz Victoria Nuland em seu informe diário.

Na noite de domingo foi anunciado que a secretária de Estado estava internada em um hospital de Nova York para tratamento de um coágulo originado após uma concussão ocorrida em meados de dezembro.

A concussão foi resultado de uma doença anterior, descrita pelo Departamento de Estado como infecção estomacal contraída em uma viagem para a Europa, que provocou desidratação e desmaios quando ela voltou para os Estados Unidos.

Em comunicado divulgado pelo Departamento de Estado na segunda-feira, os médicos que tratam de Hillary disseram estar confiantes em uma recuperação total e que ela receberá alta assim que a dosagem correta de anticoagulantes fosse determinada.