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Hezbollah nega envolvimento em ataques a diplomatas

'Nós, do Hezbollah, não estamos envolvidos nesses ataques', ressaltou Nasrallah em alusão às acusações de Israel ao Irã e à organização xiita

Xeque disse que "o Hezbollah não vai matar nem gente comum nem diplomatas" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 15h57.

Beirute - O secretário-geral do partido xiita libanês Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, negou nesta quinta-feira que o grupo esteja envolvido nos ataques contra funcionários das embaixadas israelenses em Índia, Geórgia e Tailândia ocorridos nesta semana.

'Nós, do Hezbollah, não estamos envolvidos nesses ataques', ressaltou Nasrallah em alusão às acusações de Israel ao Irã e à organização xiita.

Em uma videoconferência, o xeque argumentou que 'o sangue de Imad Mugniyeh (combatente libanês que durante a década de 1980 colaborou estreitamente com o braço armado do grupo) ainda não secou e nunca secará, mas o Hezbollah não vai matar nem gente comum nem diplomatas'.

Sobre este tema, Nasrallah voltou a advertir que a Resistência Islâmica, braço armado do Hezbollah, se vingará 'com dignidade' do assassinato de Mugniyeh, ocorrido em 2008 e cuja autoria, segundo o partido, foi do serviço secreto israelense.

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'Nós, do Hezbollah, não estamos envolvidos nesses ataques', ressaltou Nasrallah em alusão às acusações de Israel ao Irã e à organização xiita.

Em uma videoconferência, o xeque argumentou que 'o sangue de Imad Mugniyeh (combatente libanês que durante a década de 1980 colaborou estreitamente com o braço armado do grupo) ainda não secou e nunca secará, mas o Hezbollah não vai matar nem gente comum nem diplomatas'.

Sobre este tema, Nasrallah voltou a advertir que a Resistência Islâmica, braço armado do Hezbollah, se vingará 'com dignidade' do assassinato de Mugniyeh, ocorrido em 2008 e cuja autoria, segundo o partido, foi do serviço secreto israelense.

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