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Hezbollah destaca oposição de Chávez ao imperialismo dos EUA

O Hezbollah considerou que Chávez "demonstrou que os países podem seguir seu caminho em direção à independência e ao progresso sem depender da tutela americana"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 14h06.

Beirute - O grupo xiita libanês Hezbollah expressou nesta quarta-feira sua "profunda dor e tristeza" pela morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez , elogiado pelo grupo por ter construído uma sólida "barreira contra as políticas imperialistas dos Estados Unidos".

Por meio de um comunicado, o Hezbollah considerou que Chávez, que morreu ontem após uma batalha de mais de vinte meses contra um câncer, "demonstrou que os países podem seguir seu caminho em direção à independência e ao progresso sem depender da tutela americana".

Chávez "lutou pelos oprimidos e foi um defensor corajoso dos países do Terceiro Mundo e seus direitos ao progresso e à prosperidade", disse a nota.

O grupo xiita destacou o apoio de Chávez ao Líbano em sua guerra contra Israel em 2006, sua defesa da causa palestina e seu respaldo ao programa nuclear iraniano com fins pacíficos.

Além disso, expressou suas condolências à família do presidente e seu desejo de que se mantenha a "liberdade, independência e bem-estar do povo venezuelano". O Hezbollah também desejou que o governo do país sul-americano siga fazendo frente "às conspirações americanas e sionistas".

Além disso, primeiro-ministro do país árabe, Najib Mikati, e o chefe do Parlamento, Nabih Berri, enviaram telegramas de pêsames ao vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pela morte de Chávez, informou a Agência Nacional de Notícias do Líbano.

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Beirute - O grupo xiita libanês Hezbollah expressou nesta quarta-feira sua "profunda dor e tristeza" pela morte do presidente venezuelano, Hugo Chávez , elogiado pelo grupo por ter construído uma sólida "barreira contra as políticas imperialistas dos Estados Unidos".

Por meio de um comunicado, o Hezbollah considerou que Chávez, que morreu ontem após uma batalha de mais de vinte meses contra um câncer, "demonstrou que os países podem seguir seu caminho em direção à independência e ao progresso sem depender da tutela americana".

Chávez "lutou pelos oprimidos e foi um defensor corajoso dos países do Terceiro Mundo e seus direitos ao progresso e à prosperidade", disse a nota.

O grupo xiita destacou o apoio de Chávez ao Líbano em sua guerra contra Israel em 2006, sua defesa da causa palestina e seu respaldo ao programa nuclear iraniano com fins pacíficos.

Além disso, expressou suas condolências à família do presidente e seu desejo de que se mantenha a "liberdade, independência e bem-estar do povo venezuelano". O Hezbollah também desejou que o governo do país sul-americano siga fazendo frente "às conspirações americanas e sionistas".

Além disso, primeiro-ministro do país árabe, Najib Mikati, e o chefe do Parlamento, Nabih Berri, enviaram telegramas de pêsames ao vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pela morte de Chávez, informou a Agência Nacional de Notícias do Líbano.

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