Hamas declara cessar-fogo para 'impedir mais ataques israelenses'
Grupo tomou a medida para interromper a violência na Faixa de Gaza
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 18h24.
Gaza - O movimento islamita Hamas declarou na noite desta quinta-feira um cessar-fogo com Israel para colocar fim à onda de violência registrada nas últimas semanas na Faixa de Gaza.
Segundo um comunicado do Ministério do Interior do movimento islâmico Hamas, responsável pela segurança em Gaza, o movimento "entrou em contato com todas as facções e grupos armados na faixa para informar sobre a declaração de cessar-fogo a partir das 23h (17h de Brasília). Segundo a nota de imprensa, o objetivo do cessar-fogo é "impedir mais ataques israelenses".
Cinco palestinos morreram e 35 ficaram feridos nas últimas horas na Faixa de Gaza em vários ataques aéreos israelenses, indicaram fontes médicas palestinas.
Segundo as fontes, os mortos são dois militantes palestinos da cidade de Rafah; um policial de Khan Yunes; um miliciano do movimento islamita Hamas, do sudeste da Cidade de Gaza, e o quinto foi um civil, cuja procedência ainda não foi determinada.
Todos estes ataques aéreos israelenses ocorreram depois que o braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedin Al Kasem, atacou com um foguete um ônibus israelense que circulava por território de Israel nas proximidades da fronteira com Gaza e no qual ficaram feridos o motorista e um jovem, segundo fontes militares israelenses.
Em resposta, aviões de combate e helicópteros israelenses bombardearam o leste, norte e sul da faixa, entre eles lugares vinculados ao braço armado do Hamas, segundo testemunhas.
Os últimos bombardeios ocorreram pouco depois que o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, ordenou ao Exército responder "com todos os meios necessários" ao ataque contra o ônibus.
Em comunicado de imprensa, o braço armado do Hamas se responsabilizou pelo ataque contra o ônibus em resposta ao que qualificaram como "crimes israelenses contra o povo palestino".
Antes de começar os ataques aéreos, uma fonte da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) advertiu a Agência Efe de que dispunham de informações que indicavam que o Exército israelense atuaria nesta quinta-feira.
Gaza - O movimento islamita Hamas declarou na noite desta quinta-feira um cessar-fogo com Israel para colocar fim à onda de violência registrada nas últimas semanas na Faixa de Gaza.
Segundo um comunicado do Ministério do Interior do movimento islâmico Hamas, responsável pela segurança em Gaza, o movimento "entrou em contato com todas as facções e grupos armados na faixa para informar sobre a declaração de cessar-fogo a partir das 23h (17h de Brasília). Segundo a nota de imprensa, o objetivo do cessar-fogo é "impedir mais ataques israelenses".
Cinco palestinos morreram e 35 ficaram feridos nas últimas horas na Faixa de Gaza em vários ataques aéreos israelenses, indicaram fontes médicas palestinas.
Segundo as fontes, os mortos são dois militantes palestinos da cidade de Rafah; um policial de Khan Yunes; um miliciano do movimento islamita Hamas, do sudeste da Cidade de Gaza, e o quinto foi um civil, cuja procedência ainda não foi determinada.
Todos estes ataques aéreos israelenses ocorreram depois que o braço armado do Hamas, as Brigadas de Ezedin Al Kasem, atacou com um foguete um ônibus israelense que circulava por território de Israel nas proximidades da fronteira com Gaza e no qual ficaram feridos o motorista e um jovem, segundo fontes militares israelenses.
Em resposta, aviões de combate e helicópteros israelenses bombardearam o leste, norte e sul da faixa, entre eles lugares vinculados ao braço armado do Hamas, segundo testemunhas.
Os últimos bombardeios ocorreram pouco depois que o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, ordenou ao Exército responder "com todos os meios necessários" ao ataque contra o ônibus.
Em comunicado de imprensa, o braço armado do Hamas se responsabilizou pelo ataque contra o ônibus em resposta ao que qualificaram como "crimes israelenses contra o povo palestino".
Antes de começar os ataques aéreos, uma fonte da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) advertiu a Agência Efe de que dispunham de informações que indicavam que o Exército israelense atuaria nesta quinta-feira.