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Haiti recebe mais US$ 20 mi para estimular economia interna

O programa de apoio financeiro destinado a pequenas e médias empresas haitianas foi lançado ontem pelo ex-presidente dos EUA e enviado das Nações Unidas, Bill Clinton

O país ainda sofre com os impactos do terremoto de 12 de janeiro de 2010, que destruiu as principais cidades e matou cerca de 220 mil pessoas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2011 às 08h30.

Brasília - O ex-presidente dos Estados Unidos e enviado especial das Nações Unidas ao Haiti, Bill Clinton, lançou ontem (16) um programa de apoio financeiro, no valor de US$ 20 milhões, para pequenas e médias empresas haitianas. A ideia é estimular a economia do país, que ainda sofre com os impactos do terremoto de 12 de janeiro de 2010, que destruiu as principais cidades e matou cerca de 220 mil pessoas.

“[O financiamento] é essencial para ajudar a recuperação [do Haiti]”, disse Clinton. O primeiro empréstimo, no valor de US$ 415 mil, será remetido a uma empresa de artesanato, a Caribe Artesana, nos subúrbios a norte de Porto Príncipe. O dinheiro será usado na compra de uma nova loja, pois a antiga foi destruída pelo terremoto, e a contratação de mais funcionários.

O enviado das Nações Unidas se reuniu ontem com o presidente do Haiti, Michel Martelly. Segundo Clinton, Martelly está preocupado com o fato de muitas pessoas, que perderam a casa e os recursos que tinham devido ao terremoto, ainda viverem de forma improvisada.

Clinton esteve no Haiti em julho, quando doou US$ 1,25 milhão ao Ministério da Educação. O objetivo é assegurar o acesso de jovens às escolas. Na ocasião, ele anunciou ajuda de US$ 500 mil à Presidência para reforçar os trabalhos de reconstrução do país.

Ao assumir o governo em 14 de maio, Martelly disse que tinha vários desafios. Na sua lista, estão o combate à violência, a melhoria da infraestrutura básica, mais investimentos em educação e saúde, assim como garantias de qualidade de vida para a população. O Haiti é o país mais pobre das Américas e sofre também com uma epidemia de cólera que não está controlada. Paralelamente, o presidente viaja aos países vizinhos para pedir apoio. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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“[O financiamento] é essencial para ajudar a recuperação [do Haiti]”, disse Clinton. O primeiro empréstimo, no valor de US$ 415 mil, será remetido a uma empresa de artesanato, a Caribe Artesana, nos subúrbios a norte de Porto Príncipe. O dinheiro será usado na compra de uma nova loja, pois a antiga foi destruída pelo terremoto, e a contratação de mais funcionários.

O enviado das Nações Unidas se reuniu ontem com o presidente do Haiti, Michel Martelly. Segundo Clinton, Martelly está preocupado com o fato de muitas pessoas, que perderam a casa e os recursos que tinham devido ao terremoto, ainda viverem de forma improvisada.

Clinton esteve no Haiti em julho, quando doou US$ 1,25 milhão ao Ministério da Educação. O objetivo é assegurar o acesso de jovens às escolas. Na ocasião, ele anunciou ajuda de US$ 500 mil à Presidência para reforçar os trabalhos de reconstrução do país.

Ao assumir o governo em 14 de maio, Martelly disse que tinha vários desafios. Na sua lista, estão o combate à violência, a melhoria da infraestrutura básica, mais investimentos em educação e saúde, assim como garantias de qualidade de vida para a população. O Haiti é o país mais pobre das Américas e sofre também com uma epidemia de cólera que não está controlada. Paralelamente, o presidente viaja aos países vizinhos para pedir apoio. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

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