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Gupo de islamitas permanece em campo de gás, diz segurança

Segundo a força de segurança argelina, um grupo de extremistas permanece entrincheirado no local

Exército argelino espera perto do campo de exploração de gás no Saara: a fonte da segurança disse ser "difícil falar de uma operação que está em andamento" (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2013 às 09h47.

Argel - Um grupo de extremistas islamitas permanecia entrincheirado nesta sexta-feira no campo de exploração de gás do Saara argelino onde as forças especiais da Argélia lançaram um ataque para tentar libertar centenas de reféns, informou uma fonte de segurança do país.

"Ainda há um grupo entrincheirado" no complexo de In Amenas, 1300 km a sudoeste de Argel, perto da fronteira com a Líbia, afirmou esta fonte à AFP, acrescentando que é "difícil falar de uma operação que está em andamento".

O exército argelino lançou na quinta-feira um assalto contra o comando islamita que mantém centenas de reféns. No ataque há mortos e feridos, mas sem números exatos divulgados.

Segundo uma fonte de segurança argelina, o balanço de mortos no ataque militar é fantasioso.

Um porta-voz dos islamitas, citado pela agência de notícias mauritana ANI, afirmou que a operação de quinta-feira provocou a morte de 50 pessoas, entre elas 34 reféns e 15 sequestradores. Por sua parte, as autoridades afirmam apenas que o ataque deixou mortos, mas não forneceu números.

*Matéria atualizada às 10h47

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"Ainda há um grupo entrincheirado" no complexo de In Amenas, 1300 km a sudoeste de Argel, perto da fronteira com a Líbia, afirmou esta fonte à AFP, acrescentando que é "difícil falar de uma operação que está em andamento".

O exército argelino lançou na quinta-feira um assalto contra o comando islamita que mantém centenas de reféns. No ataque há mortos e feridos, mas sem números exatos divulgados.

Segundo uma fonte de segurança argelina, o balanço de mortos no ataque militar é fantasioso.

Um porta-voz dos islamitas, citado pela agência de notícias mauritana ANI, afirmou que a operação de quinta-feira provocou a morte de 50 pessoas, entre elas 34 reféns e 15 sequestradores. Por sua parte, as autoridades afirmam apenas que o ataque deixou mortos, mas não forneceu números.

*Matéria atualizada às 10h47

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