Grupo islamita argelino afirma deter 41 reféns estrangeiros
Dos 41 reféns, sete seriam americanos
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 18h20.
Nouakchott - O grupo islamita "Brigada dos mascarados", dirigido pelo argelino Mojtar Belmojtar, conhecido como "Bellawar", reivindicou nesta quarta-feira o ataque na central de gás Ain Amnas, no sul da Argélia, e afirmou ter em seu poder 41 reféns ocidentais, 7 deles americanos.
Segundo a agência mauritana privada de informação "ANI", o ataque à central foi perpetrado por um batalhão chamado "Signatários de sangue", que também sequestrou técnicos de nove ou 10 nacionalidades.
O dirigente da "Brigada dos mascarados", grupo próximo à Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), advertiu em 5 de dezembro, através de um vídeo divulgado na Internet, a criação de um novo batalhão, os "Signatários de sangue", para fazer frente a uma intervenção militar.
Segundo o grupo, a operação é uma resposta à ingerência flagrante da Argélia e à abertura de seu espaço aéreo aos franceses para bombardear as zonas do norte do Mali.
Além disso, o porta-voz considerou que "a participação da Argélia na guerra junto à França representa uma traição aos mártires argelinos que morreram na luta contra o colonialismo francês".
Nouakchott - O grupo islamita "Brigada dos mascarados", dirigido pelo argelino Mojtar Belmojtar, conhecido como "Bellawar", reivindicou nesta quarta-feira o ataque na central de gás Ain Amnas, no sul da Argélia, e afirmou ter em seu poder 41 reféns ocidentais, 7 deles americanos.
Segundo a agência mauritana privada de informação "ANI", o ataque à central foi perpetrado por um batalhão chamado "Signatários de sangue", que também sequestrou técnicos de nove ou 10 nacionalidades.
O dirigente da "Brigada dos mascarados", grupo próximo à Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI), advertiu em 5 de dezembro, através de um vídeo divulgado na Internet, a criação de um novo batalhão, os "Signatários de sangue", para fazer frente a uma intervenção militar.
Segundo o grupo, a operação é uma resposta à ingerência flagrante da Argélia e à abertura de seu espaço aéreo aos franceses para bombardear as zonas do norte do Mali.
Além disso, o porta-voz considerou que "a participação da Argélia na guerra junto à França representa uma traição aos mártires argelinos que morreram na luta contra o colonialismo francês".