Greve na Argentina afeta segurança de mausoléu de Kirchner
A segurança do ex-presidente argentino é dividida entre guardas particulares e a polícia da província de Santa Cruz, que está em greve
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2012 às 21h32.
Buenos Aires - Uma greve de policiais na província de Santa Cruz, no sul da Argentina , elevou o nível de alerta entre os moradores, além de ter colocado em risco o mausoléu de Néstor Kirchner.
A segurança do ex-presidente argentino, que morreu em outubro de 2010, aos 60 anos, após sofrer uma parada cardíaca, é dividida entre guardas particulares e a polícia da província, que há mais de uma semana protesta por aumentos salariais.
Para evitar uma redução na segurança ao redor da estrutura, as autoridades nacionais resolveram reforçar a guarda no cemitério de Río Gallegos, capital de Santa Cruz e local de nascimento de Kirchner.
O conflito persiste e ameaça aumenta, já que outros agentes da província patagônica, onde Cristina costuma passar os finais de semana, tendem a apoiar as reinvidicações, indicou o portal 'OPI Santa Cruz'.
Na terça-feira, o governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, assinou um decreto para entrar em acordo com os policiais. O mandatário propôs um número 'adicional e transitório' de 800 pesos (R$ 358) até dezembro de 2012, além de outros incrementos para completar um aumento total de 1,600 pesos (R$ 716) em 2013.
No entanto, o aumento foi rejeitado pelos agentes, que continuam reivindicando melhores condições de trabalho.
Buenos Aires - Uma greve de policiais na província de Santa Cruz, no sul da Argentina , elevou o nível de alerta entre os moradores, além de ter colocado em risco o mausoléu de Néstor Kirchner.
A segurança do ex-presidente argentino, que morreu em outubro de 2010, aos 60 anos, após sofrer uma parada cardíaca, é dividida entre guardas particulares e a polícia da província, que há mais de uma semana protesta por aumentos salariais.
Para evitar uma redução na segurança ao redor da estrutura, as autoridades nacionais resolveram reforçar a guarda no cemitério de Río Gallegos, capital de Santa Cruz e local de nascimento de Kirchner.
O conflito persiste e ameaça aumenta, já que outros agentes da província patagônica, onde Cristina costuma passar os finais de semana, tendem a apoiar as reinvidicações, indicou o portal 'OPI Santa Cruz'.
Na terça-feira, o governador de Santa Cruz, Daniel Peralta, assinou um decreto para entrar em acordo com os policiais. O mandatário propôs um número 'adicional e transitório' de 800 pesos (R$ 358) até dezembro de 2012, além de outros incrementos para completar um aumento total de 1,600 pesos (R$ 716) em 2013.
No entanto, o aumento foi rejeitado pelos agentes, que continuam reivindicando melhores condições de trabalho.