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Greenpeace rejeita insinuações de pirataria

Advogado do Greenpeace disse que o anúncio de que o Comitê de Investigação da Rússia está considerando fazer acusações contra o grupo "cheira a desespero"

Desde que o navio do Greenpeace foi tomado pela Guarda Costeira russa em águas do Ártico, a organização não consegue entrar em contato com a embarcação (Odd Andersen/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de setembro de 2013 às 14h20.

Moscou - O Greenpeace rejeitou insinuações de uma agência russa de que seus ativistas teriam feito pirataria ao tentar subir numa plataforma de perfuração de propriedade da produtora de gás natural estatal Gazprom.

Em comunicado divulgado neste sábado, o advogado-geral do Greenpeace, Jasper Teulings, disse que o anúncio de que o Comitê de Investigação da Rússia está considerando fazer acusações formais de pirataria contra o grupo não é válido e "cheira a desespero".

Desde que o navio do Greenpeace foi tomado pela Guarda Costeira russa em águas do Ártico, na quinta-feira, a organização não consegue entrar em contato com a embarcação. Os ativistas continuam a bordo do navio, que está sendo rebocado para o porto mais próximo, de Murmansk.

O Chefe da Casa Civil da Rússia, Sergei Ivanov, disse hoje a jornalistas em Estocolmo que o Greenpeace agiu de "forma muito radical" e comparou o protesto na plataforma à "pirataria de estilo somali".

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Em comunicado divulgado neste sábado, o advogado-geral do Greenpeace, Jasper Teulings, disse que o anúncio de que o Comitê de Investigação da Rússia está considerando fazer acusações formais de pirataria contra o grupo não é válido e "cheira a desespero".

Desde que o navio do Greenpeace foi tomado pela Guarda Costeira russa em águas do Ártico, na quinta-feira, a organização não consegue entrar em contato com a embarcação. Os ativistas continuam a bordo do navio, que está sendo rebocado para o porto mais próximo, de Murmansk.

O Chefe da Casa Civil da Rússia, Sergei Ivanov, disse hoje a jornalistas em Estocolmo que o Greenpeace agiu de "forma muito radical" e comparou o protesto na plataforma à "pirataria de estilo somali".

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