Greenpeace invade GP da Bélgica contra exploração no Ártico
Ação no Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1 protestava contra os projetos de perfuração no Ártico da petroleira Shell
Da Redação
Publicado em 25 de agosto de 2013 às 17h57.
O Greenpeace fez uma grande operação de comunicação neste domingo durante o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, e lançou mão de cartazes para protestar contra os projetos de perfuração no Ártico da petroleira Shell.
Vários membros da organização de defesa ambiental foram detidos pela polícia e liberados em seguida, afirmou à AFP uma porta-voz do Greenpeace.
Antes do início da corrida, seis membros desta organização, que chegaram de parapente a motor, pregaram o primeiro cartaz, de vários metros de altura, na parte superior da arquibancada principal.
Outros dois militantes do Greenpeace conseguiram chamar a atenção durante a premiação, quando uma mulher fez um rapel no terraço do Paddock Club, lugar de recepção dos convidados, para levantar em cima do pódio um pequeno cartaz onde se lia: "Parabéns, agora nos ajudem a salvar o Ártico".
O Greenpeace queria mostrar sua posição contrária aos projetos de perfuração do Ártico da petroleira Shell, sócia da escuderia Ferrari de Fórmula 1 e principal patrocinadora do Grande Prêmio da Bélgica, vencido pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull.
Como parte de sua nova campanha batizada "Save the Arctic", o navio quebra-gelos do Greenpeace, "Arctic Sunrise", zarpou neste sábado do Polo Norte, desafiando a proibição das autoridades russas.
Segundo comunicado do Greenpeace, 35 de seus membros invadiram de diversas maneiras o circuito de Fórmula 1 neste domingo. Os dois ativistas que entraram no Paddock Club tiveram que pagar 3.400 euros cada para ter acesso ao terraço.
O Greenpeace fez uma grande operação de comunicação neste domingo durante o Grande Prêmio da Bélgica de Fórmula 1, em Spa-Francorchamps, e lançou mão de cartazes para protestar contra os projetos de perfuração no Ártico da petroleira Shell.
Vários membros da organização de defesa ambiental foram detidos pela polícia e liberados em seguida, afirmou à AFP uma porta-voz do Greenpeace.
Antes do início da corrida, seis membros desta organização, que chegaram de parapente a motor, pregaram o primeiro cartaz, de vários metros de altura, na parte superior da arquibancada principal.
Outros dois militantes do Greenpeace conseguiram chamar a atenção durante a premiação, quando uma mulher fez um rapel no terraço do Paddock Club, lugar de recepção dos convidados, para levantar em cima do pódio um pequeno cartaz onde se lia: "Parabéns, agora nos ajudem a salvar o Ártico".
O Greenpeace queria mostrar sua posição contrária aos projetos de perfuração do Ártico da petroleira Shell, sócia da escuderia Ferrari de Fórmula 1 e principal patrocinadora do Grande Prêmio da Bélgica, vencido pelo alemão Sebastian Vettel, da Red Bull.
Como parte de sua nova campanha batizada "Save the Arctic", o navio quebra-gelos do Greenpeace, "Arctic Sunrise", zarpou neste sábado do Polo Norte, desafiando a proibição das autoridades russas.
Segundo comunicado do Greenpeace, 35 de seus membros invadiram de diversas maneiras o circuito de Fórmula 1 neste domingo. Os dois ativistas que entraram no Paddock Club tiveram que pagar 3.400 euros cada para ter acesso ao terraço.