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Grécia cria agência para tramitar plano de privatizações

Governo pretende arrecadar até € 50 bilhões com vendas de estatais

Agência para privatizações será presidida pelo ex-ministro do Trabalho, Yanis Kukiadis (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 11 de julho de 2011 às 13h16.

Atenas - O Ministério das Finanças da Grécia anunciou nesta segunda-feira a constituição de um organismo para tramitar um ambicioso programa de privatização de propriedades e empresas estatais, com o qual o Estado pretende arrecadar 50 bilhões de euros e reduzir a dívida pública.

De acordo com comunicado divulgado pelo ministro das Finanças, Vangelis Venizelos, a agência será presidida pelo ex-ministro do Trabalho, Yanis Kukiadis, enquanto o posto de diretor-gerente será ocupado por Constantinos Mitropoulos, vice-presidente da Câmara de Comércio greco-britânica.

No comunicado, Venizelos solicitou ao presidente do Parlamento, Filipos Pechálnikos, que sejam realizados "de forma rápida os trâmites para fazer possível a constituição nos próximos dias do Conselho executivo e o imediato início das funções do organismo".

A nova agência, já aprovada pelo Governo, tem que receber o sinal verde da comissão parlamentar de Finanças, uma tarefa que não deve ser muito complicada, uma vez que o principal partido da oposição apoia a medida.

O plano de privatizações, exigido pela União Europeia (UE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), quer reduzir a carga representada pelas empresas deficitárias e abrir uma fonte de receita para sanear as combalidas finanças gregas, cuja dívida já alcança os 350 bilhões de euros.

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De acordo com comunicado divulgado pelo ministro das Finanças, Vangelis Venizelos, a agência será presidida pelo ex-ministro do Trabalho, Yanis Kukiadis, enquanto o posto de diretor-gerente será ocupado por Constantinos Mitropoulos, vice-presidente da Câmara de Comércio greco-britânica.

No comunicado, Venizelos solicitou ao presidente do Parlamento, Filipos Pechálnikos, que sejam realizados "de forma rápida os trâmites para fazer possível a constituição nos próximos dias do Conselho executivo e o imediato início das funções do organismo".

A nova agência, já aprovada pelo Governo, tem que receber o sinal verde da comissão parlamentar de Finanças, uma tarefa que não deve ser muito complicada, uma vez que o principal partido da oposição apoia a medida.

O plano de privatizações, exigido pela União Europeia (UE) e pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), quer reduzir a carga representada pelas empresas deficitárias e abrir uma fonte de receita para sanear as combalidas finanças gregas, cuja dívida já alcança os 350 bilhões de euros.

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