Grandes cérebros - os 25 países com mais pessoas brilhantes
Os Estados Unidos teriam um exército de 5,3 milhões de pessoas brilhantes, enquanto o Brasil, apenas 198 mil, de acordo com levantamento do site Business Insider
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2013 às 18h22.
São Paulo – Não é fácil apontar quantas pessoas em um país podem ser consideradas brilhantes. O site norte-americano Business Insider resolveu fazê-lo a partir dos dados do PISA, um teste educacional internacional aplicado pela OCDE , grupo que reúne nações ricas.
Com essa métrica, os Estados Unidos aparecem com o maior exército de cérebros privilegiados em números absolutos - mais de 5,3 milhões - seguido por Japão e Coreia do Sul.
Partindo do pressuposto, corroborado por pesquisas, de que o desempenho no PISA é um bom avaliador da inteligência geral de uma nação, o site pediu a um pesquisador da Universidade de Duke que medisse a porcentagem de adolescentes – a prova é feita por alunos de 15 anos – que conseguiram acertar acima de 98% da prova.
A porcentagem resultante desta conta foi cruzada com o total da população de cada país participante para chegar ao número de pessoas dotadas de enorme inteligência.
O Brasil , nesta conta, aparece com 198 mil brilhantes. O número o coloca na 20ª posição entre os 65 avaliados pelo PISA em 2009, a última edição disponível.
Não é possível deixar de observar, no entanto, que apenas 0,1% da população brasileira entra nessa grupo. O país ficou em 53º lugar geral no PISA.
É bem pouco, considerando os altos 9,1% dos moradores de Singapura, líder em termos relativos, e os 4,4% da Coreia do Sul.
Compare a tabela abaixo:
Posição | País | Quantos estão na elite no PISA (em %) | Número estimado de pessoas brilhantes |
---|---|---|---|
1 | Estados Unidos | 1,7% | 5.336.300 |
2 | Japão | 4,05% | 5.167.800 |
3 | Coreia do Sul | 4,4% | 2.200.000 |
4 | Alemanha | 2,6% | 1.445.400 |
5 | França | 2,2% | 1.445.400 |
6 | Taiwan | 5,85% | 1.365.390 |
7 | Canadá | 3,1% | 1.081.280 |
8 | Rússia | 0,65% | 932.750 |
9 | Reino Unido | 1,4% | 885.220 |
10 | Austrália | 3,3% | 748.440 |
11 | Itália | 1% | 609.200 |
12 | Polônia | 1,45% | 558.830 |
13 | Singapura | 9,1% | 483.392 |
14 | Turquia | 0,65% | 481.000 |
15 | Hong Kong | 6% | 429.300 |
16 | Holanda | 2,55% | 427.635 |
17 | Bélgica | 3,45% | 384.330 |
18 | Espanha | 0,75% | 354.525 |
19 | Suíça | 4,25% | 339.873 |
20 | Brasil | 0,1% | 198.700 |
21 | República Checa | 1,8% | 189.180 |
22 | Nova Zelândia | 4,1% | 181.753 |
23 | Suécia | 1,9% | 180.823 |
24 | Finlândia | 3,25% | 175.955 |
25 | Áustria | 1,7% | 143.854 |
São Paulo – Não é fácil apontar quantas pessoas em um país podem ser consideradas brilhantes. O site norte-americano Business Insider resolveu fazê-lo a partir dos dados do PISA, um teste educacional internacional aplicado pela OCDE , grupo que reúne nações ricas.
Com essa métrica, os Estados Unidos aparecem com o maior exército de cérebros privilegiados em números absolutos - mais de 5,3 milhões - seguido por Japão e Coreia do Sul.
Partindo do pressuposto, corroborado por pesquisas, de que o desempenho no PISA é um bom avaliador da inteligência geral de uma nação, o site pediu a um pesquisador da Universidade de Duke que medisse a porcentagem de adolescentes – a prova é feita por alunos de 15 anos – que conseguiram acertar acima de 98% da prova.
A porcentagem resultante desta conta foi cruzada com o total da população de cada país participante para chegar ao número de pessoas dotadas de enorme inteligência.
O Brasil , nesta conta, aparece com 198 mil brilhantes. O número o coloca na 20ª posição entre os 65 avaliados pelo PISA em 2009, a última edição disponível.
Não é possível deixar de observar, no entanto, que apenas 0,1% da população brasileira entra nessa grupo. O país ficou em 53º lugar geral no PISA.
É bem pouco, considerando os altos 9,1% dos moradores de Singapura, líder em termos relativos, e os 4,4% da Coreia do Sul.
Compare a tabela abaixo:
Posição | País | Quantos estão na elite no PISA (em %) | Número estimado de pessoas brilhantes |
---|---|---|---|
1 | Estados Unidos | 1,7% | 5.336.300 |
2 | Japão | 4,05% | 5.167.800 |
3 | Coreia do Sul | 4,4% | 2.200.000 |
4 | Alemanha | 2,6% | 1.445.400 |
5 | França | 2,2% | 1.445.400 |
6 | Taiwan | 5,85% | 1.365.390 |
7 | Canadá | 3,1% | 1.081.280 |
8 | Rússia | 0,65% | 932.750 |
9 | Reino Unido | 1,4% | 885.220 |
10 | Austrália | 3,3% | 748.440 |
11 | Itália | 1% | 609.200 |
12 | Polônia | 1,45% | 558.830 |
13 | Singapura | 9,1% | 483.392 |
14 | Turquia | 0,65% | 481.000 |
15 | Hong Kong | 6% | 429.300 |
16 | Holanda | 2,55% | 427.635 |
17 | Bélgica | 3,45% | 384.330 |
18 | Espanha | 0,75% | 354.525 |
19 | Suíça | 4,25% | 339.873 |
20 | Brasil | 0,1% | 198.700 |
21 | República Checa | 1,8% | 189.180 |
22 | Nova Zelândia | 4,1% | 181.753 |
23 | Suécia | 1,9% | 180.823 |
24 | Finlândia | 3,25% | 175.955 |
25 | Áustria | 1,7% | 143.854 |