Grã-Bretanha diz que continuará a ser potência diplomática
O embaixador da Grã-Bretanha para a ONU disse que a força do país como potência mundial não será enfraquecida por sua saída da União Europeia
Da Redação
Publicado em 24 de junho de 2016 às 17h38.
O embaixador da Grã-Bretanha para a Organização das Nações Unidas afirmou na sexta-feira que a força do país como potência mundial não será enfraquecida por sua saída da União Europeia e prometeu que Londres jamais renunciará a seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU.
O Reino Unido votou na quinta-feira para deixar a União Europeia, à qual tinha se unido há mais de 40 anos, forçando a renúncia do primeiro-ministro David Cameron e levando grande turbulência aos mercados financeiros globais. "O Reino Unido é e continuará a ser uma potência diplomática.
O Reino Unido é e continuará a ser um membro permanente do Conselho de Segurança", disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft, a jornalistas. A Grã-Bretanha é uma das cinco potências com poder de veto no Conselho de Segurança. Os outros membros permanentes são a França, os Estados Unidos, a China e a Rússia.
Na esteira do referendo britânico, líderes na Escócia e na Irlanda do Norte, onde a maioria das pessoas votaram para permanecer na UE, têm levantado a possibilidade de romper com o Reino Unido, deixando apenas Inglaterra e País de Gales.
A Irlanda do Norte poderia se unir à Irlanda, que já é membro da ONU, enquanto a Escócia poderia votar pela independência da Grã-Bretanha e então se tornar Estado membro mais recente das Nações Unidas.
Se tal cenário se concretizar, Escócia e Irlanda do Norte teriam que concordar em deixar o País de Gales e a Inglaterra assumirem como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto.
Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, as repúblicas do ex-bloco concordaram em transferir a filiação da União Soviética na ONU para a Rússia, incluindo o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta sexta-feira esperar que o Reino Unido continue com sua liderança na organização mundial, particularmente em questões de desenvolvimento.
O embaixador da Grã-Bretanha para a Organização das Nações Unidas afirmou na sexta-feira que a força do país como potência mundial não será enfraquecida por sua saída da União Europeia e prometeu que Londres jamais renunciará a seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU.
O Reino Unido votou na quinta-feira para deixar a União Europeia, à qual tinha se unido há mais de 40 anos, forçando a renúncia do primeiro-ministro David Cameron e levando grande turbulência aos mercados financeiros globais. "O Reino Unido é e continuará a ser uma potência diplomática.
O Reino Unido é e continuará a ser um membro permanente do Conselho de Segurança", disse o embaixador britânico na ONU, Matthew Rycroft, a jornalistas. A Grã-Bretanha é uma das cinco potências com poder de veto no Conselho de Segurança. Os outros membros permanentes são a França, os Estados Unidos, a China e a Rússia.
Na esteira do referendo britânico, líderes na Escócia e na Irlanda do Norte, onde a maioria das pessoas votaram para permanecer na UE, têm levantado a possibilidade de romper com o Reino Unido, deixando apenas Inglaterra e País de Gales.
A Irlanda do Norte poderia se unir à Irlanda, que já é membro da ONU, enquanto a Escócia poderia votar pela independência da Grã-Bretanha e então se tornar Estado membro mais recente das Nações Unidas.
Se tal cenário se concretizar, Escócia e Irlanda do Norte teriam que concordar em deixar o País de Gales e a Inglaterra assumirem como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, com poder de veto.
Quando a União Soviética entrou em colapso em 1991, as repúblicas do ex-bloco concordaram em transferir a filiação da União Soviética na ONU para a Rússia, incluindo o poder de veto no Conselho de Segurança da ONU.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta sexta-feira esperar que o Reino Unido continue com sua liderança na organização mundial, particularmente em questões de desenvolvimento.