Governo ucraniano aprova projeto de acordo com UE
Bruxelas afirmou que estava disposta a assinar o acordo se Kiev realizasse progressos no respeito ao Estado de direito
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2013 às 12h46.
O governo da Ucrânia aprovou nesta quarta-feira um projeto de acordo de associação com a União Europeia (UE), considerado o primeiro passo para a adesão ao bloco europeu da ex-república soviética.
"O texto do acordo acaba de ser aprovado", declarou o porta-voz do governo após um conselho de ministros.
"O governo ucraniano aprovou por unanimidade o documento. É um passo importante", disse o embaixador da UE na Ucrânia, Jan Tombinski.
Kiev espera assinar o acordo de associação com o bloco em novembro, durante uma reunião em Vilna, Lituânia.
Bruxelas afirmou que estava disposta a assinar o acordo se Kiev realizasse progressos no respeito ao Estado de direito e se reconsiderasse a situação da opositora e ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko.
Detida em 2011, Timoshenko cumpre pena de sete anos de prisão por abuso de poder, uma condenação denunciada pela União Europeia, que suspeita de perseguição política.
Moscou, que há vários anos tenta convencer a Ucrânia de tomar distância da Europa e integrar a união alfandegária de Belarus, Cazaquistão e Rússia, advertiu recentemente Kiev que tomaria medidas de se o país assinasse o acordo com a UE.
O governo da Ucrânia aprovou nesta quarta-feira um projeto de acordo de associação com a União Europeia (UE), considerado o primeiro passo para a adesão ao bloco europeu da ex-república soviética.
"O texto do acordo acaba de ser aprovado", declarou o porta-voz do governo após um conselho de ministros.
"O governo ucraniano aprovou por unanimidade o documento. É um passo importante", disse o embaixador da UE na Ucrânia, Jan Tombinski.
Kiev espera assinar o acordo de associação com o bloco em novembro, durante uma reunião em Vilna, Lituânia.
Bruxelas afirmou que estava disposta a assinar o acordo se Kiev realizasse progressos no respeito ao Estado de direito e se reconsiderasse a situação da opositora e ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko.
Detida em 2011, Timoshenko cumpre pena de sete anos de prisão por abuso de poder, uma condenação denunciada pela União Europeia, que suspeita de perseguição política.
Moscou, que há vários anos tenta convencer a Ucrânia de tomar distância da Europa e integrar a união alfandegária de Belarus, Cazaquistão e Rússia, advertiu recentemente Kiev que tomaria medidas de se o país assinasse o acordo com a UE.