Governo turco demite 40 mil funcionários governamentais
Desde a tentativa golpista de julho, a Turquia tinha suspendido cerca de 80 mil funcionários públicos de diferentes setores da administração, incluindo Exército
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2016 às 09h07.
Ancara - O governo turco oficializou a demissão inapelável de cerca de 40 mil funcionários, suspeitos de estar relacionados com a rede do clérigo conservador Fethullah Gülen, acusado de organizar o fracassado golpe de Estado de julho.
Segundo um decreto publicado ontem à noite no Diário Oficial do Estado turco, foram oficialidas, entre outros, as demissões de 28,1 mil funcionários do Ministério da Educação, de outros 7,6 mil da direção de segurança, de 2 mil do Ministério da Saúde e outros 1,5 mil da direção de assuntos religiosos.
Desde a tentativa golpista de julho, a Turquia tinha suspendido cerca de 80 mil funcionários públicos de diferentes setores da administração, incluindo o Exército.
Uma parte destas suspensões se transformaram agora em demissões formais e inapeláveis.
Estes funcionários não poderão voltar mais a seus postos de trabalho e também não poderão apelar da decisão, decidido pelo Executivo graças a poderes especiais no marco do Estado de emergência, que rege no país desde o golpe fracassado.
O decreto assegura que os funcionários demitidos estão relacionados com "organizações terroristas", em alusão à rede de seguidores de Gülen.
Ancara - O governo turco oficializou a demissão inapelável de cerca de 40 mil funcionários, suspeitos de estar relacionados com a rede do clérigo conservador Fethullah Gülen, acusado de organizar o fracassado golpe de Estado de julho.
Segundo um decreto publicado ontem à noite no Diário Oficial do Estado turco, foram oficialidas, entre outros, as demissões de 28,1 mil funcionários do Ministério da Educação, de outros 7,6 mil da direção de segurança, de 2 mil do Ministério da Saúde e outros 1,5 mil da direção de assuntos religiosos.
Desde a tentativa golpista de julho, a Turquia tinha suspendido cerca de 80 mil funcionários públicos de diferentes setores da administração, incluindo o Exército.
Uma parte destas suspensões se transformaram agora em demissões formais e inapeláveis.
Estes funcionários não poderão voltar mais a seus postos de trabalho e também não poderão apelar da decisão, decidido pelo Executivo graças a poderes especiais no marco do Estado de emergência, que rege no país desde o golpe fracassado.
O decreto assegura que os funcionários demitidos estão relacionados com "organizações terroristas", em alusão à rede de seguidores de Gülen.