Governo quer impacto gradual e diluído de térmicas na tarifa
Governo analisa mecanismos para garantir que as distribuidoras de energia consigam recursos para lidar com o maior custo
Da Redação
Publicado em 7 de março de 2013 às 13h20.
Brasília - O governo estuda meios para que o impacto do custo maior das térmicas nas tarifas de energia aos consumidores seja gradual e diluído, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, nesta quinta-feira.
O governo analisa mecanismos para garantir também que as distribuidoras de energia consigam recursos para lidar com o maior custo da energia comprada das termelétricas --que foram praticamente todas acionadas diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas.
"A nossa preocupação está em assegurar que as empresas (distribuidoras) atravessem esse período e fazer com que o impacto nas tarifas seja gradual e diluído", afirmou o secretário, sem entrar em detalhes, ao deixar o gabinete do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Pelas contas do setor elétrico, o uso das térmicas desde o fim do ano passado já gerou custo de pelo menos 4 bilhões de reais às distribuidoras de energia.
A ajuda às distribuidoras deverá vir através do Tesouro Nacional através da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), mas o desenho final do mecanismo ainda não está pronto.
Brasília - O governo estuda meios para que o impacto do custo maior das térmicas nas tarifas de energia aos consumidores seja gradual e diluído, disse o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, nesta quinta-feira.
O governo analisa mecanismos para garantir também que as distribuidoras de energia consigam recursos para lidar com o maior custo da energia comprada das termelétricas --que foram praticamente todas acionadas diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas.
"A nossa preocupação está em assegurar que as empresas (distribuidoras) atravessem esse período e fazer com que o impacto nas tarifas seja gradual e diluído", afirmou o secretário, sem entrar em detalhes, ao deixar o gabinete do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM).
Pelas contas do setor elétrico, o uso das térmicas desde o fim do ano passado já gerou custo de pelo menos 4 bilhões de reais às distribuidoras de energia.
A ajuda às distribuidoras deverá vir através do Tesouro Nacional através da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), mas o desenho final do mecanismo ainda não está pronto.