Governo palestino anuncia eleições locais para outubro
Essa será a primeira eleição desde as legislativas de 2006
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 13h36.
Ramallah - O governo palestino anunciou nesta terça-feira eleições locais na Cisjordânia e na Faixa de Gaza para 20 de outubro, as primeiras desde as legislativas de 2006, vencidas pelo Hamas.
A decisão foi anunciada depois da suspensão, em 2 de julho pelo Hamas, que governa Gaza, dos trabalhos da Comissão Eleitoral Central (CEC) no território palestino, às vésperas do registro de eleitores, etapa decisiva na reconciliação nacional.
No ano passado, o governo da Autoridade Palestina, que administra as zonas autônomas da Cisjordânia, convocou em duas oportunidades eleições municipais, primeiro para 9 de julho de 2011 e depois para 22 de outubro do mesmo ano.
Segundo o acordo de reconciliação nacional assinado em 27 de abril de 2011 entre o Fatah do presidente palestino Mahmud Abbas e o Hamas, os dois governos rivais deveriam ceder espaço a um Executivo transitório não partidário responsável por organizar eleições gerais no prazo de um ano.
Mas as principais cláusulas do acordo não foram aplicadas e os prazos constantemente adiados.
Ramallah - O governo palestino anunciou nesta terça-feira eleições locais na Cisjordânia e na Faixa de Gaza para 20 de outubro, as primeiras desde as legislativas de 2006, vencidas pelo Hamas.
A decisão foi anunciada depois da suspensão, em 2 de julho pelo Hamas, que governa Gaza, dos trabalhos da Comissão Eleitoral Central (CEC) no território palestino, às vésperas do registro de eleitores, etapa decisiva na reconciliação nacional.
No ano passado, o governo da Autoridade Palestina, que administra as zonas autônomas da Cisjordânia, convocou em duas oportunidades eleições municipais, primeiro para 9 de julho de 2011 e depois para 22 de outubro do mesmo ano.
Segundo o acordo de reconciliação nacional assinado em 27 de abril de 2011 entre o Fatah do presidente palestino Mahmud Abbas e o Hamas, os dois governos rivais deveriam ceder espaço a um Executivo transitório não partidário responsável por organizar eleições gerais no prazo de um ano.
Mas as principais cláusulas do acordo não foram aplicadas e os prazos constantemente adiados.