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Governo líbio diz que 9 pessoas morreram em confrontos

O governo da Líbia anunciou que os enfrentamentos ocorridos nesta madrugada em Benghazi entre o exército e homens armados do grupo salafista Ansar al Sharia

Confrontos na Líbia: ministro do Interior líbio interino não deu detalhes sobre a identidade das vítimas (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 09h10.

Trípoli - O governo da Líbia anunciou nesta segunda-feira que os enfrentamentos ocorridos nesta madrugada em Benghazi entre o exército e homens armados do grupo salafista Ansar al Sharia deixaram nove mortos e 49 feridos.

O ministro do Interior líbio interino, Sedik Abdelkarim, que não deu detalhes sobre a identidade das vítimas, classificou o ocorrido como uma "agressão" contra o exército e acrescentou que as Forças Armadas constituem uma "linha vermelha".

Segundo informaram à Agencia Efe fontes de segurança e médicas, o número de vítimas fatais é de doze, entre elas um civil, quatro soldados e sete milicianos da Ansar al Sharia.

O exército decretou estado de alerta em Benghazi como consequência do ocorrido, que acontece nove dias depois da morte de 43 pessoas em Trípoli em função de um ataque de milicianos da cidade de Misrata contra uma manifestação pacífica que pedia a saída dos grupos armados da capital.

Segundo a televisão estatal, autoridades locais e notáveis da cidade, a segunda mais importante do país, reuniram-se com representantes da Ansar al Sharia para pôr fim aos enfrentamentos, que começaram com uma discussão entre um morador de Benghazi e vários homens armados do grupo extremista.

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Segundo informaram à Agencia Efe fontes de segurança e médicas, o número de vítimas fatais é de doze, entre elas um civil, quatro soldados e sete milicianos da Ansar al Sharia.

O exército decretou estado de alerta em Benghazi como consequência do ocorrido, que acontece nove dias depois da morte de 43 pessoas em Trípoli em função de um ataque de milicianos da cidade de Misrata contra uma manifestação pacífica que pedia a saída dos grupos armados da capital.

Segundo a televisão estatal, autoridades locais e notáveis da cidade, a segunda mais importante do país, reuniram-se com representantes da Ansar al Sharia para pôr fim aos enfrentamentos, que começaram com uma discussão entre um morador de Benghazi e vários homens armados do grupo extremista.

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