Governo e rebeldes assinam acordo de paz no Sudão do Sul
O conflito no Sudão do Sul irrompeu em 2013 entre as tropas do presidente Salva Kiir e forças leais ao líder rebelde Riek Machar
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 14h23.
Adis Abeba - O governo do Sudão do Sul assinou hoje mais um acordo de paz com a facção rebelde com que guerreiam há mais de um ano.
Esta é a terceira tentativa de acabar com as hostilidades no país.
Os outros acordos foram rasgados pouco tempo depois de assinados.
O presidente Salva Kiir e o líder rebelde Riek Machar, que já foi vice-presidente do país, assinaram acordo depois de quatro dias de intensa negociação .
O conflito no Sudão do Sul irrompeu em 2013 entre as tropas de Kiir e forças leais a Machar.
Mais de 1,5 milhão de pessoas fugiram de suas casas. Dezenas de milhares estão abrigadas em bases das ações Unidas.
De acordo com Lul Koang, porta-voz dos rebeldes, a manutenção do pacto é responsabilidade dos dois lados.
"Se o governo respeitar o acordo, teremos definitivamente uma diminuição da violência", disse.
"Mas se eles continuarem com a mesma disposição, a luta vai continuar."
As partes concordaram em se encontrar novamente para concluir um acordo mais completo que dê fim à crise até 05 de março.
Fonte: Associated Press.
Adis Abeba - O governo do Sudão do Sul assinou hoje mais um acordo de paz com a facção rebelde com que guerreiam há mais de um ano.
Esta é a terceira tentativa de acabar com as hostilidades no país.
Os outros acordos foram rasgados pouco tempo depois de assinados.
O presidente Salva Kiir e o líder rebelde Riek Machar, que já foi vice-presidente do país, assinaram acordo depois de quatro dias de intensa negociação .
O conflito no Sudão do Sul irrompeu em 2013 entre as tropas de Kiir e forças leais a Machar.
Mais de 1,5 milhão de pessoas fugiram de suas casas. Dezenas de milhares estão abrigadas em bases das ações Unidas.
De acordo com Lul Koang, porta-voz dos rebeldes, a manutenção do pacto é responsabilidade dos dois lados.
"Se o governo respeitar o acordo, teremos definitivamente uma diminuição da violência", disse.
"Mas se eles continuarem com a mesma disposição, a luta vai continuar."
As partes concordaram em se encontrar novamente para concluir um acordo mais completo que dê fim à crise até 05 de março.
Fonte: Associated Press.