Mundo

Governo declara emergência em MT por ataque de lagartas

Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária devido ao ataque da lagarta helicoverpa armígera nas lavouras


	Lagarta Helicoverpa: helicoverpa é uma lagarta que até recentemente estava restrita às lavouras de algodão, mas atacou com força plantações de soja
 (Wikimedia Commons)

Lagarta Helicoverpa: helicoverpa é uma lagarta que até recentemente estava restrita às lavouras de algodão, mas atacou com força plantações de soja (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2013 às 15h23.

São Paulo - O Ministério da Agricultura declarou nesta segunda-feira estado de emergência fitossanitária em Mato Grosso devido ao ataque da lagarta helicoverpa armígera nas lavouras.

Até o momento, Bahia e Mato Grosso tiveram a emergência reconhecida.

A especificação exata da área atingida pela praga será divulgada em outra portaria nos próximos dias.

A helicoverpa é uma lagarta que até recentemente estava restrita às lavouras de algodão, mas atacou com força plantações de soja na safra 2012/13, causando grandes prejuízos bilionários em todo o país, principalmente no oeste da Bahia.

Em outubro, a presidente Dilma Rousseff autorizou o Ministério da Agricultura a adotar procedimentos para o controle da praga quando for declarado oficialmente estado de emergência fitossanitária.

Os órgãos estaduais de Defesa Agropecuária de cada Estado serão responsáveis por elaborar um plano de combate à lagarta baseados em estudos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Entre as principais ações previstas no plano de supressão está a adoção de áreas de refúgio, a destruição de restos culturais e o uso controlado de produtos químicos.

Acompanhe tudo sobre:AnimaisMeio ambienteMinistério da Agricultura e Pecuária

Mais de Mundo

Republicanos exigem renúncia de Biden, e democratas celebram legado

Apesar de Kamala ter melhor desempenho que Biden, pesquisas mostram vantagem de Trump após ataque

A estratégia dos republicanos para lidar com a saída de Biden

Se eleita, Kamala será primeira mulher a presidir os EUA

Mais na Exame