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Governador Eduardo Campos diz que não há crise política no Planalto

Segundo governador de Pernambuco, a reação da presidente Dilma aos escândalos e casos de corrupção fazem parte da ‘rotina do serviço público’

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2011 às 20h39.

São Paulo - O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, disse que os sucessivos escândalos que vieram à tona desde que o governo Dilma começou não configuram uma crise política.

“Seria uma crise se ela (a presidente Dilma Rousseff) não tomasse medidas. Aí haveria contradição entre discurso e prática. O que ela está fazendo é rotina do serviço público. Não é agradável, nem vemos isto com felicidade. Mas, só vemos casos assim porque o Brasil mudou. Os órgãos de controle se aperfeiçoaram, a democracia tem funcionado e a imprensa cobra cada vez mais”, afirmou.

Para Campos, o modo como a presidente Dilma está lidando com episódios de corrupção como o da pasta dos Transportes e a crise na Casa Civil são parte de um processo necessário. “Este acúmulo de experiências sendo enfrentadas como a lei manda nos permitirá ver, no futuro, menos episódios assim”, disse o governador.

Copa

Eduardo Campos participou, nesta quinta-feira (11), de evento promovido pela revista EXAME para discutir as oportunidades econômicas em Pernambuco. A capital, Recife, será uma das 12 sedes da Copa do Mundo de 2014. Na opinião do governador, a preparação da cidade está em dia.

“Vai dar tempo. As obras do aeroporto estão dentro do cronograma. Faremos uma ligação dele com o metrô. Isso está em licitação. Todo o quadro de acordos para o estádio (Arena Pernambuco) está em licitação. Entregaremos em dezembro de 2012. E todas as obras de mobilidade serão entregues até dezembro de 2013”, afirmou.

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