Google cria mapa de rastreamento do furacão Irene
Estados Unidos se preparam para a chegada de um dos maiores ciclones da década
Vanessa Barbosa
Publicado em 26 de agosto de 2011 às 19h56.
São Paulo – O gigante da internet Google lançou nesta sexta um mapa on-line para rastreamento do caminho do furacão Irene. A megatempestade deve chegar neste fim de semana à costa leste americana.
Localizado no crisislanding.appspot.com, o mapa foi criado pelo “Google Crisis Response”, um grupo especial do gigante das buscas que fornece ferramentas online para ajudar nos esforços de socorro após catástrofes naturais.
Ele traça previsões de até cinco dias, mostrando as áreas mais ameaçadas pela passagem do furacão e também assinala as rotas de evacuação. No momento, milhares de americanos se preparam para enfrentar aquele que vem sendo considerado um dos piores furacões em décadas, com prejuízo estimado em 20 bilhões de dólares.
A previsão é de que o ciclone Irene chegue à Carolina do Norte neste sábado, antes de seguir para Nova York, ao norte. Estima-se que pelo menos 65 milhões de pessoas estejam na rota do furacão, classificado como de categoria dois, com ventos de 165 km/h.
São Paulo – O gigante da internet Google lançou nesta sexta um mapa on-line para rastreamento do caminho do furacão Irene. A megatempestade deve chegar neste fim de semana à costa leste americana.
Localizado no crisislanding.appspot.com, o mapa foi criado pelo “Google Crisis Response”, um grupo especial do gigante das buscas que fornece ferramentas online para ajudar nos esforços de socorro após catástrofes naturais.
Ele traça previsões de até cinco dias, mostrando as áreas mais ameaçadas pela passagem do furacão e também assinala as rotas de evacuação. No momento, milhares de americanos se preparam para enfrentar aquele que vem sendo considerado um dos piores furacões em décadas, com prejuízo estimado em 20 bilhões de dólares.
A previsão é de que o ciclone Irene chegue à Carolina do Norte neste sábado, antes de seguir para Nova York, ao norte. Estima-se que pelo menos 65 milhões de pessoas estejam na rota do furacão, classificado como de categoria dois, com ventos de 165 km/h.