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Gingrich teria pedido casamento aberrto para ex-mulher

Segundo a ex-mulher, o candidato republicano fez o pedido para poder manter a relação com a amante

'Ele me disse que queria seguir casado comigo e ainda continuar com Callista Bisek', disse a ex-mulher de Gingrich (Scott Olson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2012 às 16h08.

Washington - A ex-mulher de Newt Gingrich, pré-candidato presidencial republicano, revelou que seu ex-marido propôs a ela um casamento aberto para que o político pudesse manter uma relação com sua então amante.

'Ele me disse que queria seguir casado comigo e ainda continuar com Callista Bisek', disse Marianne Gingrich em entrevista que será exibida nesta noite na rede 'ABC', mas que teve algumas partes de seu conteúdo reveladas.

Marianne disse que Newt Gingrich se queixava de que ela não queria dividi-lo. Além disso, segundo ela, o político afirmava que sua amante não se importava com a situação. 'Isso não é um casamento', reclamou.

Marianne e Newt Gingrich estiveram casados durante 18 anos, mas nos últimos anos da relação o então presidente da Câmara de Representantes mantinha uma relação amorosa com sua assistente no Congresso, Callista Bisek, com quem se casou posteriormente, em 2000.

Callista Gingrich, que aparece constantemente na campanha de seu marido para candidato presidencial, é a terceira mulher do aspirante republicano.

Além disso, Marianne se lamentou de que Newt Gingrich mantivesse relações com Callista em seu quarto num apartamento em Washington.

'Ele me chamava de noite e dizia 'te quero'. Pois é, ela estava escutando', acrescenta Marianne, que revela que seu ex-marido nunca pediu desculpas por seu comportamento.

A infidelidade e fim de casamento de Gingrich ocorreu na mesma época em que o ex-presidente Bill Clinton foi acusado de manter relações sexuais com a estagiária Monica Lewinsky.

O pré-candidato, que está se preparando para as primárias republicanas do próximo sábado na Carolina do Sul, assegurou nesta quinta-feira à rede 'NBC' que não vai dizer nada de negativo sobre Marianne.

'Entendo que os meios de comunicação da elite tentem fazer qualquer coisa para de encobrir os erros do presidente (Barack) Obama, mas temos muito para falar sobre os problemas de hoje em dia', explicou.

Newt Gingrich, ao lado de Mitt Romney, Ron Paul e Rick Santorum, é um dos quatro políticos que ainda estão na disputa pela candidatura republicana para as próximas eleições presidenciais, que serão realizadas em novembro. EFE

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Marianne disse que Newt Gingrich se queixava de que ela não queria dividi-lo. Além disso, segundo ela, o político afirmava que sua amante não se importava com a situação. 'Isso não é um casamento', reclamou.

Marianne e Newt Gingrich estiveram casados durante 18 anos, mas nos últimos anos da relação o então presidente da Câmara de Representantes mantinha uma relação amorosa com sua assistente no Congresso, Callista Bisek, com quem se casou posteriormente, em 2000.

Callista Gingrich, que aparece constantemente na campanha de seu marido para candidato presidencial, é a terceira mulher do aspirante republicano.

Além disso, Marianne se lamentou de que Newt Gingrich mantivesse relações com Callista em seu quarto num apartamento em Washington.

'Ele me chamava de noite e dizia 'te quero'. Pois é, ela estava escutando', acrescenta Marianne, que revela que seu ex-marido nunca pediu desculpas por seu comportamento.

A infidelidade e fim de casamento de Gingrich ocorreu na mesma época em que o ex-presidente Bill Clinton foi acusado de manter relações sexuais com a estagiária Monica Lewinsky.

O pré-candidato, que está se preparando para as primárias republicanas do próximo sábado na Carolina do Sul, assegurou nesta quinta-feira à rede 'NBC' que não vai dizer nada de negativo sobre Marianne.

'Entendo que os meios de comunicação da elite tentem fazer qualquer coisa para de encobrir os erros do presidente (Barack) Obama, mas temos muito para falar sobre os problemas de hoje em dia', explicou.

Newt Gingrich, ao lado de Mitt Romney, Ron Paul e Rick Santorum, é um dos quatro políticos que ainda estão na disputa pela candidatura republicana para as próximas eleições presidenciais, que serão realizadas em novembro. EFE

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