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Gilberto Carvalho diz que oposição fraca é indesejável

Comentário foi a resposta ao questionamento de jornalistas em relação à criação de um novo partido, o PSD, formado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab

Gilberto Carvalho: de acordo com o ministro, "esse rearranjo (criação do PSD) é natural na evolução da política" (Antônio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2011 às 23h01.

São Paulo - O enfraquecimento da oposição não é desejável em uma democracia, disse hoje o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

O comentário foi a resposta ao questionamento de jornalistas em relação à criação de um novo partido, o PSD, formado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

De acordo com o ministro, "esse rearranjo (criação do PSD) é natural na evolução da política". Carvalho acrescentou que é importante uma oposição forte e honesta, "que cobre o governo".

O ministro também comentou a aceleração dos índices de inflação. Segundo ele, "a presidente Dilma já tomou medidas cautelosas contra o aumento de preços, para não levar o País à recessão, que gera desemprego", disse.

"As ações têm sido corretas para manter o processo de crescimento com distribuição de renda".

Conforme Carvalho, o período de aceleração acentuada foi sazonal, provocado pela alta dos preços agrícolas, "que a partir de agora tendem a se estabilizar". Ele fez questão de ressaltar que "não há dentro do governo qualquer problema em relação à política econômica".

O ministro explicou a que ausência da presidente Dilma Roussef na festa dos trabalhadores em São Paulo é resultado de um quadro de forte gripe.

"Conversamos e achamos que o melhor seria poupá-la nesse dia, para que possa trabalhar a semana toda". Anteriormente, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, havia informado que a ausência de Dilma teria ocorrido por tarefas internas no Palácio do Planalto.

Carvalho observou que o importante é a manutenção "do diálogo com as centrais sindicais e das conquistas dos trabalhadores". "Estamos em negociação permanente (com as centrais)", informou, citando avanços no setor de construção civil e sucroalcooleiro. "Agora devemos reabrir a questão dos aposentados", concluiu.

O ministro participou hoje das festividades de 1º de Maio das centrais sindicais unificadas, em São Paulo.

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O comentário foi a resposta ao questionamento de jornalistas em relação à criação de um novo partido, o PSD, formado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

De acordo com o ministro, "esse rearranjo (criação do PSD) é natural na evolução da política". Carvalho acrescentou que é importante uma oposição forte e honesta, "que cobre o governo".

O ministro também comentou a aceleração dos índices de inflação. Segundo ele, "a presidente Dilma já tomou medidas cautelosas contra o aumento de preços, para não levar o País à recessão, que gera desemprego", disse.

"As ações têm sido corretas para manter o processo de crescimento com distribuição de renda".

Conforme Carvalho, o período de aceleração acentuada foi sazonal, provocado pela alta dos preços agrícolas, "que a partir de agora tendem a se estabilizar". Ele fez questão de ressaltar que "não há dentro do governo qualquer problema em relação à política econômica".

O ministro explicou a que ausência da presidente Dilma Roussef na festa dos trabalhadores em São Paulo é resultado de um quadro de forte gripe.

"Conversamos e achamos que o melhor seria poupá-la nesse dia, para que possa trabalhar a semana toda". Anteriormente, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, havia informado que a ausência de Dilma teria ocorrido por tarefas internas no Palácio do Planalto.

Carvalho observou que o importante é a manutenção "do diálogo com as centrais sindicais e das conquistas dos trabalhadores". "Estamos em negociação permanente (com as centrais)", informou, citando avanços no setor de construção civil e sucroalcooleiro. "Agora devemos reabrir a questão dos aposentados", concluiu.

O ministro participou hoje das festividades de 1º de Maio das centrais sindicais unificadas, em São Paulo.

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