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Gilad Shalit prova a liberdade mais uma vez

Soldado saiu pela primeira vez para passear perto de seu povoado natal

Shalit saiu na rua no início da manhã, muito sorridente, com óculos escuros e um boné, (Menahem Kahana/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 12h30.

Mitzpe Hila, Israel - Após mais de cinco anos preso na Faixa de Gaza, Gilad Shalit provou nesta quarta-feira seu primeiro dia de liberdade em sua casa na cidade de Mitzpe Hila, na parte alta da Galileia.

O militar de 25 anos saiu na rua no início da manhã, muito sorridente, com óculos escuros e um boné, acompanhado por sua mãe Aviva para esticar as pernas e fazer um pequeno passeio nos arredores.

Antes, o jovem foi examinado por médicos militares que o visitaram em seu domicílio.

A polícia manteve um cordão de isolamento para impedir que jornalistas e curiosos se aproximem e façam perguntas.

"Ele está bem. Gilad dormiu bem, mas precisa de tempo (para se recuperar)", afirmou seu pai Noam.

Segundo Noam Shalit, "Gilad vai precisar de um período de privacidade para se recuperar".

De acordo com a imprensa de Israel , Gilad Shalit, muito fraco, passou mal em um dos helicópteros que o levou para casa.

As primeiras imagens do soldado mostraram um jovem pálido e magro, com os olhos perdidos, que tinha certa dificuldade para andar.

As autoridades chegaram a pensar em hospitalizá-lo, antes de permitir que voltasse para casa.

Em sua cidade, uma pessoa próxima da família disse que ele "jantou sopa de frango e espaguete ao molho de tomate", seus pratos preferidos preparados pela mãe.

Nas ruas de Mitzpe Hila, os habitantes -ainda vestidos com as camisas do comitê de ajuda à Gilad Shalit-, armados com vassouras e sacos plásticos, limparam os restos da festa de terça-feira à noite para a chegada de Shalit.


O acesso à rua da casa da família foi interditada pela polícia para evitar a intrusão de curiosos, jornalistas e fãs.

Um homem coberto com o talit (manto religioso judeu) veio de Jerusalém para tocar o shofar (chifre de carneiro) em honra a Gilad Shalit.

"O som do shofar anuncia a redenção do povo judeu, e a libertação de Gilad é um primeiro passo para todo o povo judeu", explicou aos jornalistas.

Um casal, vindo de táxi de Tel-Aviv, entregou à família um buquê de flores e uma carta para o soldado.

Para os habitantes da cidade, é tempo da vida retomar lentamente seu curso.

"Poderemos enfim, retornar ao anonimato", disse Sigal Sitton, uma habitante.

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O militar de 25 anos saiu na rua no início da manhã, muito sorridente, com óculos escuros e um boné, acompanhado por sua mãe Aviva para esticar as pernas e fazer um pequeno passeio nos arredores.

Antes, o jovem foi examinado por médicos militares que o visitaram em seu domicílio.

A polícia manteve um cordão de isolamento para impedir que jornalistas e curiosos se aproximem e façam perguntas.

"Ele está bem. Gilad dormiu bem, mas precisa de tempo (para se recuperar)", afirmou seu pai Noam.

Segundo Noam Shalit, "Gilad vai precisar de um período de privacidade para se recuperar".

De acordo com a imprensa de Israel , Gilad Shalit, muito fraco, passou mal em um dos helicópteros que o levou para casa.

As primeiras imagens do soldado mostraram um jovem pálido e magro, com os olhos perdidos, que tinha certa dificuldade para andar.

As autoridades chegaram a pensar em hospitalizá-lo, antes de permitir que voltasse para casa.

Em sua cidade, uma pessoa próxima da família disse que ele "jantou sopa de frango e espaguete ao molho de tomate", seus pratos preferidos preparados pela mãe.

Nas ruas de Mitzpe Hila, os habitantes -ainda vestidos com as camisas do comitê de ajuda à Gilad Shalit-, armados com vassouras e sacos plásticos, limparam os restos da festa de terça-feira à noite para a chegada de Shalit.


O acesso à rua da casa da família foi interditada pela polícia para evitar a intrusão de curiosos, jornalistas e fãs.

Um homem coberto com o talit (manto religioso judeu) veio de Jerusalém para tocar o shofar (chifre de carneiro) em honra a Gilad Shalit.

"O som do shofar anuncia a redenção do povo judeu, e a libertação de Gilad é um primeiro passo para todo o povo judeu", explicou aos jornalistas.

Um casal, vindo de táxi de Tel-Aviv, entregou à família um buquê de flores e uma carta para o soldado.

Para os habitantes da cidade, é tempo da vida retomar lentamente seu curso.

"Poderemos enfim, retornar ao anonimato", disse Sigal Sitton, uma habitante.

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