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General do exército líbio sofre atentado, mas sai ileso

Segundo Jefter explicou ao canal "Al Ahrar", quatro homens armados dispararam contra o carro de outro veículo em movimento, quando o militar voltava para casa

Criança passa por desenho do ex-ditador Muammar Kadafi: o líder das forças terrestres líbias acusou simpatizantes do regime deposto de Muamar Kadafi da autoria do atentado (Mahmud Turkia/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2012 às 17h45.

Trípoli - O chefe do exército líbio, general Jalifa Jefter, saiu ileso de um atentado ao carro em que viajava, na cidade de Benghazi, no leste da Líbia , informaram nesta segunda-feira vários canais de televisão nacionais.

Segundo Jefter explicou ao canal "Al Ahrar", quatro homens armados dispararam contra o carro de outro veículo em movimento, quando o militar voltava para casa.

Jefter acrescentou que os agressores conseguiram fugir, mas informou que tinham sido identificados e que em breve serão detidos.

O líder das forças terrestres líbias acusou simpatizantes do regime deposto de Muamar Kadafi da autoria do atentado e descartou que o ataque estivesse relacionado com a morte do chefe do Estado-Maior, Abdelfatah Yunis, assassinado há um ano por um grupo de homens armados.

O atentado acontece dois dias depois do assassinato de um antigo oficial dos serviços secretos líbios, Suleiman Buzrida. Segundo o jornal líbio "Quryna", de Benghazi, Buzrida foi assassinado quando voltava para casa após participar da oração noturna do mês sagrado do Ramadã.

O assassinato de Buzrida se somava ao de outra antiga autoridade de segurança, Abdel Hamid Qanduz, morto por uma bomba colocada sob seu carro.

Aos assassinatos se somaram vários atentados com bomba desde o começo do mês do Ramadã - um contra a sede do Tribunal de primeira instância, e outro contra a prisão de Al Kuifiya - que não deixaram vítimas.

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Trípoli - O chefe do exército líbio, general Jalifa Jefter, saiu ileso de um atentado ao carro em que viajava, na cidade de Benghazi, no leste da Líbia , informaram nesta segunda-feira vários canais de televisão nacionais.

Segundo Jefter explicou ao canal "Al Ahrar", quatro homens armados dispararam contra o carro de outro veículo em movimento, quando o militar voltava para casa.

Jefter acrescentou que os agressores conseguiram fugir, mas informou que tinham sido identificados e que em breve serão detidos.

O líder das forças terrestres líbias acusou simpatizantes do regime deposto de Muamar Kadafi da autoria do atentado e descartou que o ataque estivesse relacionado com a morte do chefe do Estado-Maior, Abdelfatah Yunis, assassinado há um ano por um grupo de homens armados.

O atentado acontece dois dias depois do assassinato de um antigo oficial dos serviços secretos líbios, Suleiman Buzrida. Segundo o jornal líbio "Quryna", de Benghazi, Buzrida foi assassinado quando voltava para casa após participar da oração noturna do mês sagrado do Ramadã.

O assassinato de Buzrida se somava ao de outra antiga autoridade de segurança, Abdel Hamid Qanduz, morto por uma bomba colocada sob seu carro.

Aos assassinatos se somaram vários atentados com bomba desde o começo do mês do Ramadã - um contra a sede do Tribunal de primeira instância, e outro contra a prisão de Al Kuifiya - que não deixaram vítimas.

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