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Geithner aprova nomes de Christine e Carstens para FMI

Apesar de elogiar os dois canidatos, secretário do Tesouro americano disse que país ainda não decidiu em quem vai votar para comandar o fundo

Timothy Geithner, secretário do Tesouro dos EUA: os dois candidatos são "muito dignos de crédito" (Chung Sung-Jun/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 13h10.

Washington - O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, disse hoje que o presidente do banco central mexicano, Agustín Carstens, e a ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, são dois candidatos "muito dignos de crédito" para o comando do Fundo Monetário Internacional (FMI). Segundo ele, os EUA devem decidir posteriormente qual será seu candidato.

Geithner enfatizou que o processo para a escolha do próximo diretor-gerente do FMI deve ser aberto e refletir a mudança na distribuição do poder desde a fundação da instituição, após a Segunda Guerra. "Nós temos trabalhado não apenas com as economias emergentes, mas também com a Europa, para garantir que mudemos a estrutura administrativa (do FMI), a fim de refletir melhor a realidade do equilíbrio de poder no mundo hoje", afirmou Geithner, durante fórum organizado pelo site norte-americano Politico. "Parte disso é tentar garantir que haja um processo de nomeação com disputa para essas instituições", acrescentou.

Carstens anunciou sua candidatura na terça-feira, enquanto Christine Lagarde lançou seu nome hoje. O francês Dominique Strauss-Kahn renunciou ao comando do FMI após ser acusado por crimes sexuais nos EUA, onde está em prisão domiciliar. O fundo deve ter três nomes na disputa até o fim do período de candidaturas, em 10 de junho. Um vencedor deve ser anunciado até 30 de junho.

"Duas pessoas muito dignas de crédito já disseram que gostariam de comandar a instituição", afirmou Geithner. "Nós queremos ver um processo onde podemos observar um candidato capaz de comandar com o apoio mais amplo", avaliou. As informações são da Dow Jones.

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Geithner enfatizou que o processo para a escolha do próximo diretor-gerente do FMI deve ser aberto e refletir a mudança na distribuição do poder desde a fundação da instituição, após a Segunda Guerra. "Nós temos trabalhado não apenas com as economias emergentes, mas também com a Europa, para garantir que mudemos a estrutura administrativa (do FMI), a fim de refletir melhor a realidade do equilíbrio de poder no mundo hoje", afirmou Geithner, durante fórum organizado pelo site norte-americano Politico. "Parte disso é tentar garantir que haja um processo de nomeação com disputa para essas instituições", acrescentou.

Carstens anunciou sua candidatura na terça-feira, enquanto Christine Lagarde lançou seu nome hoje. O francês Dominique Strauss-Kahn renunciou ao comando do FMI após ser acusado por crimes sexuais nos EUA, onde está em prisão domiciliar. O fundo deve ter três nomes na disputa até o fim do período de candidaturas, em 10 de junho. Um vencedor deve ser anunciado até 30 de junho.

"Duas pessoas muito dignas de crédito já disseram que gostariam de comandar a instituição", afirmou Geithner. "Nós queremos ver um processo onde podemos observar um candidato capaz de comandar com o apoio mais amplo", avaliou. As informações são da Dow Jones.

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