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García-Margallo crê que conversas com Cuba terminarão bem

O ministro espanhol se mostrou confiante nesta quinta-feira de que as conversas feitas em paralelo entre UE e EUA com Cuba "terminarão positivamente"

José Manuel García-Margallo: "A Espanha estará muito vigilante neste tema", declarou o chefe da diplomacia espanhola (Yiannis Kourtoglou/AFP)
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Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2015 às 14h54.

São Paulo - O ministro espanhol de Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, se mostrou "absolutamente confiante" nesta quinta-feira de que as conversas feitas em paralelo entre União Europeia e Estados Unidos com Cuba "terminarão positivamente".

As declarações de García-Margallo foram feitas durante sua participação no fórum Efe Café da Manhã, organizado pela Agência Efe em São Paulo, ao ser perguntado sobre as negociações com Cuba.

Após dizer que a UE "não seguiu os mesmos passos dos EUA" em relação à ilha caribenha, mas que já tinha tomado uma decisão anteriormente, o ministro explicou que as negociações correm em paralelo e que há conversas entre as duas partes para saber o que está acontecendo.

"Estou absolutamente confiante em que as duas conversas terminarão positivamente", ressaltou García-Margallo. No entanto, argumentou que a negociação "não será simples", já que o dossiê de direitos humanos sempre requer uma negociação "complicada".

"A Espanha estará muito vigilante neste tema", declarou o chefe da diplomacia espanhola.

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São Paulo - O ministro espanhol de Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, se mostrou "absolutamente confiante" nesta quinta-feira de que as conversas feitas em paralelo entre União Europeia e Estados Unidos com Cuba "terminarão positivamente".

As declarações de García-Margallo foram feitas durante sua participação no fórum Efe Café da Manhã, organizado pela Agência Efe em São Paulo, ao ser perguntado sobre as negociações com Cuba.

Após dizer que a UE "não seguiu os mesmos passos dos EUA" em relação à ilha caribenha, mas que já tinha tomado uma decisão anteriormente, o ministro explicou que as negociações correm em paralelo e que há conversas entre as duas partes para saber o que está acontecendo.

"Estou absolutamente confiante em que as duas conversas terminarão positivamente", ressaltou García-Margallo. No entanto, argumentou que a negociação "não será simples", já que o dossiê de direitos humanos sempre requer uma negociação "complicada".

"A Espanha estará muito vigilante neste tema", declarou o chefe da diplomacia espanhola.

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