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Futuro dos Brics é superar EUA e Europa, prevê estudo alemão

Em poucos anos, as economias do Brasil, da Rússia, da Índia e da China devem superar as dos Estados Unidos e dos 27 países que integram a União Europeia

Reunião dos Brics: para instituto alemão, a pressão da crise financeira internacional sobre as economias mundiais enfraque os EUA e fortalece os países emergentes (Roberto Stuckert Filho/PR)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2011 às 14h41.

Brasília – Em poucos anos, as economias do Brasil, da Rússia, da Índia e da China devem superar as dos Estados Unidos e dos 27 países que integram a União Europeia (UE). A conclusão é do Instituto de Negócios Alemão (cuja sigla em alemão é IW). Segundo especialistas, a economia global gerou "mudanças tectônicas" nas economias emergentes.

Para o instituto alemão, a pressão da crise financeira internacional sobre as economias mundiais e os mercados financeiros enfraque os Estados Unidos e fortalece os países em desenvolvimento. O estudo destacou o comércio entre a Alemanha e os Brics (Acrônimo que representam os emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

De acordo com o relatório, as negociações na Alemanha com os Brics envolvem, em geral, engenharia mecânica, indústria automotiva, indústria de bens eletrônicos e de indústria química. Pela análise do instituto, a economia dos Brics, nos últimos anos, registrou aceleração econômica, enquanto a participação na economia global tem sido claramente superior à dos países da chamada zona do euro.

Pelos dados compilados pelo instituto, no período de 2002 a 2010, houve crescimento de 12% para 21% das exportações da Alemanhã para Brasil, Rússia, Índia e China. O relatório informa que há “ um grande futuro para os Brics". Segundo o texto, o grupo reúne elementos para se tornar um “gigante no futuro”.

O estudo IW indicou ainda que, lentamente, os Estados Unidos perdem espaço no cenário econômico, embora se mantenha como segundo colocado para produtos alemães em 2010, apesar da queda de 5% das importações alemãs em relação a 2005", disse ele.

O Instituto de Negócios Alemão (cuja sigla em alemão é IW) é uma entidade independente que atua no setor de negócios privados desde 1951. A sede do órgão está localizada na cidade alemã de Colônia. Com informações das agências públicas de notícias do México e da Alemanha.

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Para o instituto alemão, a pressão da crise financeira internacional sobre as economias mundiais e os mercados financeiros enfraque os Estados Unidos e fortalece os países em desenvolvimento. O estudo destacou o comércio entre a Alemanha e os Brics (Acrônimo que representam os emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

De acordo com o relatório, as negociações na Alemanha com os Brics envolvem, em geral, engenharia mecânica, indústria automotiva, indústria de bens eletrônicos e de indústria química. Pela análise do instituto, a economia dos Brics, nos últimos anos, registrou aceleração econômica, enquanto a participação na economia global tem sido claramente superior à dos países da chamada zona do euro.

Pelos dados compilados pelo instituto, no período de 2002 a 2010, houve crescimento de 12% para 21% das exportações da Alemanhã para Brasil, Rússia, Índia e China. O relatório informa que há “ um grande futuro para os Brics". Segundo o texto, o grupo reúne elementos para se tornar um “gigante no futuro”.

O estudo IW indicou ainda que, lentamente, os Estados Unidos perdem espaço no cenário econômico, embora se mantenha como segundo colocado para produtos alemães em 2010, apesar da queda de 5% das importações alemãs em relação a 2005", disse ele.

O Instituto de Negócios Alemão (cuja sigla em alemão é IW) é uma entidade independente que atua no setor de negócios privados desde 1951. A sede do órgão está localizada na cidade alemã de Colônia. Com informações das agências públicas de notícias do México e da Alemanha.

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