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Funcionários gregos param contra reforma do serviço público

Os funcionários gregos saem novamente às ruas nesta terça-feira, pela segunda vez neste mês

Professores protestam em Tessalônica no dia 18 de setembro durante greve de 48 horas: os professores de ensino médio seguem com a greve (SAKIS MITROLIDIS/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 07h12.

Atenas - Os funcionários gregos saem novamente às ruas nesta terça-feira, pela segunda vez neste mês, para protestar contra uma importante reforma do serviço público imposta ao governo grego por seus credores internacionais.

A greve de 48 horas foi convocada pelo principal sindicato de funcionários, ADEDY, e está prevista uma grande manifestação em Atenas.

Muitos serviços públicos estavam fechados nesta terça-feira. Por sua vez, os professores de ensino médio seguem com uma greve que começou no dia 16 de setembro.

Na segunda-feira duas instituições de ensino, a Escola Politécnica e a Universidade de Atenas, começaram uma greve e anunciaram que levariam ante os tribunais a reforma do serviço público.

Os sindicatos de funcionários se opõem a este plano, que prevê 4.000 demissões antes do fim de 2013 (2.600 deles na televisão pública) e a mutação de 25.000 funcionários (12.500 deles antes do fim de setembro).

Os representantes da troica de credores internacionais (União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) começaram no domingo uma nova análise das contas públicas, determinante para conceder outra parcela de ajuda em forma de um empréstimo de um bilhão de euros.

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A greve de 48 horas foi convocada pelo principal sindicato de funcionários, ADEDY, e está prevista uma grande manifestação em Atenas.

Muitos serviços públicos estavam fechados nesta terça-feira. Por sua vez, os professores de ensino médio seguem com uma greve que começou no dia 16 de setembro.

Na segunda-feira duas instituições de ensino, a Escola Politécnica e a Universidade de Atenas, começaram uma greve e anunciaram que levariam ante os tribunais a reforma do serviço público.

Os sindicatos de funcionários se opõem a este plano, que prevê 4.000 demissões antes do fim de 2013 (2.600 deles na televisão pública) e a mutação de 25.000 funcionários (12.500 deles antes do fim de setembro).

Os representantes da troica de credores internacionais (União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) começaram no domingo uma nova análise das contas públicas, determinante para conceder outra parcela de ajuda em forma de um empréstimo de um bilhão de euros.

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