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Funcionários da Cruz Vermelha podem ter sido sequestrados

Três funcionários da Cruz Vermelha na República Democrática do Congo desapareceram depois que o comboio humanitário do qual faziam parte foi obrigado a parar

Bandeira da Cruz Vermelha: o resto do comboio voltou à pequena cidade de onde tinha partido e está previsto que hoje volte a Goma. (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de maio de 2016 às 09h29.

Genebra - Três funcionários da Cruz Vermelha na República Democrática do Congo (RDC) desapareceram depois que o comboio humanitário do qual faziam parte foi obrigado a parar, segundo confirmou nesta quarta-feira o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

Claire Kaplum, porta-voz do CICV, explicou à Agência Efe que não sabe exatamente se os três funcionários, que trabalhavam como motoristas de caminhão, foram sequestrados ou não, mas confirmou que seguem em paradeiro desconhecido.

"As outras pessoas que estavam no comboio viram como os três motoristas foram obrigados a sair dos caminhões e se dirigiram para o início do comboio, mas não viram nada mais depois. Por isso não sabemos se foram sequestrados, mas não temos notícias deles", explicou.

O fato aconteceu na terça-feira de manhã na região de Kivu, quando o comboio, formado por vários caminhões e com comida e materiais para 8 mil pessoas, foi interceptado por um grupo não identificado.

A porta-voz não deu mais detalhes sobre o incidente.

Kaplum não quis facilitar a nacionalidade dos três funcionários "por respeito à intimidade de suas famílias".

O resto do comboio voltou à pequena cidade de onde tinha partido e está previsto que hoje volte a Goma.

"Os mantimentos, infelizmente, não puderam ser distribuídos", lamentou a porta-voz.

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Genebra - Três funcionários da Cruz Vermelha na República Democrática do Congo (RDC) desapareceram depois que o comboio humanitário do qual faziam parte foi obrigado a parar, segundo confirmou nesta quarta-feira o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

Claire Kaplum, porta-voz do CICV, explicou à Agência Efe que não sabe exatamente se os três funcionários, que trabalhavam como motoristas de caminhão, foram sequestrados ou não, mas confirmou que seguem em paradeiro desconhecido.

"As outras pessoas que estavam no comboio viram como os três motoristas foram obrigados a sair dos caminhões e se dirigiram para o início do comboio, mas não viram nada mais depois. Por isso não sabemos se foram sequestrados, mas não temos notícias deles", explicou.

O fato aconteceu na terça-feira de manhã na região de Kivu, quando o comboio, formado por vários caminhões e com comida e materiais para 8 mil pessoas, foi interceptado por um grupo não identificado.

A porta-voz não deu mais detalhes sobre o incidente.

Kaplum não quis facilitar a nacionalidade dos três funcionários "por respeito à intimidade de suas famílias".

O resto do comboio voltou à pequena cidade de onde tinha partido e está previsto que hoje volte a Goma.

"Os mantimentos, infelizmente, não puderam ser distribuídos", lamentou a porta-voz.

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