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Fukushima reativa sistema de descontaminação da água

A empresa que opera a central de Fukushima anunciou a reativação de uma unidade de descontaminação da água radioativa

Inspetores na Usina de Fukushima: unidade de descontaminação da água foi bloqueada por um pedaço de borracha poucas horas depois da ativação (Pool/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2013 às 13h39.

Tóquio - A empresa que opera a central de Fukushima anunciou nesta segunda-feira a reativação de uma unidade de descontaminação da água radioativa, bloqueada por um pedaço de borracha poucas horas depois da ativação.

"A unidade C do sistema ALPS foi colocada novamente em serviço às 2H38" (14H38 de Brasília no domingo), anunciou a Tokyo Electric Power ( Tepco ).

"As equipes de vigilância não encontraram nenhuma anomalia", completa a nota da empresa.

O "sistema avançado de tratamento de líquidos" (ALPS) foi testado em março, mas não funcionou corretamente e ficou parado por vários meses.

Uma unidade foi reativada na sexta-feira, mas depois de funcionar menos de um dia teve que que ser paralisada, já que um pedaço de borracha bloqueou um tanque.

Projetado com o grupo japonês Toshiba, o ALPS pretende eliminar os elementos radioativos da água, como o césio 134/137, atualmente armazenada em centenas de tanques espalhados por todo o complexo industrial devastado pelo tsunami de 11 de março de 2011.

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"A unidade C do sistema ALPS foi colocada novamente em serviço às 2H38" (14H38 de Brasília no domingo), anunciou a Tokyo Electric Power ( Tepco ).

"As equipes de vigilância não encontraram nenhuma anomalia", completa a nota da empresa.

O "sistema avançado de tratamento de líquidos" (ALPS) foi testado em março, mas não funcionou corretamente e ficou parado por vários meses.

Uma unidade foi reativada na sexta-feira, mas depois de funcionar menos de um dia teve que que ser paralisada, já que um pedaço de borracha bloqueou um tanque.

Projetado com o grupo japonês Toshiba, o ALPS pretende eliminar os elementos radioativos da água, como o césio 134/137, atualmente armazenada em centenas de tanques espalhados por todo o complexo industrial devastado pelo tsunami de 11 de março de 2011.

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