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Fuga de 1,8 ton de água contaminada é detectada em Fukushima

O vazamento ocorreu através de rachaduras nas barreiras que rodeiam os tanques para armazenar líquido contaminado

Inspetores em Fukushima: a Tepco acredita que a água contaminada que vazou de uma das áreas afetadas não pôde chegar ao mar (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 05h45.

Tóquio - A operadora da usina nuclear de Fukushima informou nesta segunda-feira que 1,8 tonelada de água radioativa vazaram através de rachaduras nas barreiras que rodeiam os tanques para armazenar líquido contaminado.

As fugas foram detectadas concretamente nas bases dos amortecedores que isolam duas áreas de tanques de armazenamento diferentes, segundo explicou a Tokyo Electric Power (Tepco) em comunicado.

A Tepco acredita que a água contaminada que vazou de uma das áreas afetadas não pôde chegar ao mar visto que não há nenhum desaguamento perto, ao mesmo tempo em que investiga se o líquido que se saiu da outra área de contenção pôde chegar ao Pacífico através de alguma canalização.

As barreiras que rodeiam as 23 áreas destinadas a estes depósitos na unidade têm 30 centímetros de altura e foram construídas para evitar que a água que estes tanques possam perder flua para o exterior como aconteceu no semestre passado, quando um destes contêineres perdeu 300 toneladas de líquido altamente radioativo.

Essa fuga aconteceu em um dos muitos tanques que foram construídos de maneira mais rápida e econômica após o início da crise e cujas juntas estão unidas com resina em vez de solda.

Desde então, a Tepco tenta substituir o mais rápido possível todos os contêineres do mesmo modelo.

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A Tepco acredita que a água contaminada que vazou de uma das áreas afetadas não pôde chegar ao mar visto que não há nenhum desaguamento perto, ao mesmo tempo em que investiga se o líquido que se saiu da outra área de contenção pôde chegar ao Pacífico através de alguma canalização.

As barreiras que rodeiam as 23 áreas destinadas a estes depósitos na unidade têm 30 centímetros de altura e foram construídas para evitar que a água que estes tanques possam perder flua para o exterior como aconteceu no semestre passado, quando um destes contêineres perdeu 300 toneladas de líquido altamente radioativo.

Essa fuga aconteceu em um dos muitos tanques que foram construídos de maneira mais rápida e econômica após o início da crise e cujas juntas estão unidas com resina em vez de solda.

Desde então, a Tepco tenta substituir o mais rápido possível todos os contêineres do mesmo modelo.

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