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França terá recessão no último trimestre de 2011

A atividade econômica será fragilmente retomada no segundo trimestre, mas o crescimento acumulado no primeiro semestre será de zero por cento no fim de junho de 2012

No segundo trimestre de 2012, espera-se um crescimento de 0,1% (David Ramos/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 21h11.

São Paulo - A França atravessará uma breve recessão no quarto trimestre de 2011 e no primeiro trimestre de 2012 e será difícil alcançar no ano que vem a previsão de 1% de crescimento, afirmou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE).

A atividade econômica será fragilmente retomada no segundo trimestre, mas o crescimento acumulado no primeiro semestre será de zero por cento no fim de junho de 2012.

Para alcançar 1% de crescimento, com o qual se baseou o governo para elaborar seu segundo plano de austeridade, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá subir 1,3% em cada um dos últimos dois trimestres de 2012, informaram os especialistas do INSEE em coletiva de imprensa nesta quinta-feira.

"Fica claro que será difícil, levando em conta nosso cenário" que prevê uma lenta reativação da atividade na França, declarou Sandrine Duchene, chefe do departamento de conjuntura do INSEE.

"Para a França, as pesquisas sobre conjuntura mostram atualmente uma forte desaceleração da atividade", afirmou, prevendo uma contração do PIB de 0,2% no quarto trimestre em relação aos três meses anteriores, seguida de uma contração de 0,1% no primeiro trimestre de 2012.


Seria, portanto, uma breve recessão, cuja definição técnica é uma contração do PIB durante dois trimestres consecutivos ao menos. A França saiu na primavera de 2009 de um ano de recessão.

No segundo trimestre de 2012, espera-se um crescimento de 0,1%.

Para 2011, o INSEE revisou para baixo sua previsão de expansão da atividade econômica, a 1,6%, contra uma previsão de 1,7% em seu relatório anterior, de outubro.

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São Paulo - A França atravessará uma breve recessão no quarto trimestre de 2011 e no primeiro trimestre de 2012 e será difícil alcançar no ano que vem a previsão de 1% de crescimento, afirmou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística e Estudos Econômicos (INSEE).

A atividade econômica será fragilmente retomada no segundo trimestre, mas o crescimento acumulado no primeiro semestre será de zero por cento no fim de junho de 2012.

Para alcançar 1% de crescimento, com o qual se baseou o governo para elaborar seu segundo plano de austeridade, o Produto Interno Bruto (PIB) deverá subir 1,3% em cada um dos últimos dois trimestres de 2012, informaram os especialistas do INSEE em coletiva de imprensa nesta quinta-feira.

"Fica claro que será difícil, levando em conta nosso cenário" que prevê uma lenta reativação da atividade na França, declarou Sandrine Duchene, chefe do departamento de conjuntura do INSEE.

"Para a França, as pesquisas sobre conjuntura mostram atualmente uma forte desaceleração da atividade", afirmou, prevendo uma contração do PIB de 0,2% no quarto trimestre em relação aos três meses anteriores, seguida de uma contração de 0,1% no primeiro trimestre de 2012.


Seria, portanto, uma breve recessão, cuja definição técnica é uma contração do PIB durante dois trimestres consecutivos ao menos. A França saiu na primavera de 2009 de um ano de recessão.

No segundo trimestre de 2012, espera-se um crescimento de 0,1%.

Para 2011, o INSEE revisou para baixo sua previsão de expansão da atividade econômica, a 1,6%, contra uma previsão de 1,7% em seu relatório anterior, de outubro.

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