França propõe zonas de segurança na Síria para salvar Alepo
O país europeu planeja criar zonas de segurança para, entre outros objetivos, salvar a cidade de Alepo, segundo ministro
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 09h04.
Paris - A França planeja criar zonas de segurança na Síria para, entre outros objetivos, salvar a cidade de Alepo , declarou nesta terça-feira o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius.
"Trabalhamos com o enviado especial da ONU, Staffan de Mistura, para tentar salvar Alepo e, por outro lado, para criar zonas de segurança, 'safe zones', como são chamadas em inglês, onde os aviões de Bashar al-Assad e as pessoas do Daesh (Estado Islâmico) não possam perseguir os sírios", disse Fabius em declarações à rádio France Inter.
"Esta é a posição da diplomacia francesa e, repito, o objetivo é salvar Alepo", reiterou Fabius.
"Dizemos que temos dois adversários, Daesh, é claro, e Al-Qaeda e o senhor Bashar al-Assad", que aproveita a situação para se fortalecer, acrescentou o ministro francês.
"Dizemos que é necessário que ocorram bombardeios, denominados bombardeios ambíguos, que permitam que Bashar al-Assad retroceda", disse Fabius, que receberá nesta terça-feira o presidente da Coalizão Nacional Síria, Hadi al Bahra.
Paris - A França planeja criar zonas de segurança na Síria para, entre outros objetivos, salvar a cidade de Alepo , declarou nesta terça-feira o ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius.
"Trabalhamos com o enviado especial da ONU, Staffan de Mistura, para tentar salvar Alepo e, por outro lado, para criar zonas de segurança, 'safe zones', como são chamadas em inglês, onde os aviões de Bashar al-Assad e as pessoas do Daesh (Estado Islâmico) não possam perseguir os sírios", disse Fabius em declarações à rádio France Inter.
"Esta é a posição da diplomacia francesa e, repito, o objetivo é salvar Alepo", reiterou Fabius.
"Dizemos que temos dois adversários, Daesh, é claro, e Al-Qaeda e o senhor Bashar al-Assad", que aproveita a situação para se fortalecer, acrescentou o ministro francês.
"Dizemos que é necessário que ocorram bombardeios, denominados bombardeios ambíguos, que permitam que Bashar al-Assad retroceda", disse Fabius, que receberá nesta terça-feira o presidente da Coalizão Nacional Síria, Hadi al Bahra.